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Lei da Reciprocidade pode prejudicar o Brasil

Publicado 21/07/2025 • 15:43 | Atualizado há 4 dias

Rafael Arbulu

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

A sanção da Lei da Reciprocidade Econômica pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva reacendeu o debate sobre a postura brasileira diante de tarifas impostas por outros países. O dispositivo legal autoriza o governo a aplicar medidas equivalentes às que forem impostas contra produtos e serviços brasileiros, inclusive fora da área comercial, como no setor audiovisual ou sobre empresas de tecnologia. “Retaliar pode prejudicar o Brasil mais do que os Estados Unidos”, afirmou Cláudio Finkelstein, chefe do Departamento de Direito Econômico Internacional da PUC-SP, em entrevista ao Money Times Brasil, do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Saiba mais.

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