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Popularidade de tarifa contra o Brasil é baixa até nos EUA, afirma diretor no FMI
Publicado 24/07/2025 • 20:08 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 24/07/2025 • 20:08 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
O diretor-executivo do Brasil no Fundo Monetário Internacional (FMI), André Roncaglia, afirmou nesta quinta-feira (24) que a aplicação da nova tarifa dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros é vista como uma “agressão injustificada” e carece de fundamentos econômicos. Segundo ele, até mesmo nos EUA, a popularidade da medida é baixa e restrita a grupos políticos mais alinhados ao presidente Donald Trump.
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“Apenas o grupo mais fiel ao presidente tem olhado isso com bons olhos, mas isso não é generalizado. Há movimentações de setores econômicos dentro dos Estados Unidos que podem ter um efeito positivo em desestimular o governo a seguir nessa trajetória”, disse Roncaglia, em entrevista fechada. Ele citou, como exemplo, a ação judicial movida por uma distribuidora americana de suco de laranja contra a tarifa de 50% imposta sobre o produto.
Roncaglia destacou que o Brasil não é superavitário na balança comercial com os EUA e que, por isso, a taxação tem motivações políticas. “O Brasil compra dos Estados Unidos um valor superior ao que vende. Se houvesse uma motivação econômica, a negociação já teria ocorrido. Mas o Brasil nem sequer conseguiu entrar na fila”, disse, reforçando que o governo americano tem bloqueado canais diplomáticos com o país.
Ainda de acordo com o diretor no FMI, o impacto sobre o PIB brasileiro deve ser setorial e limitado, mas haverá perdas, especialmente no agronegócio e em setores de alta densidade tecnológica. Para mitigar os efeitos, ele defende o redirecionamento de exportações para novos mercados e o avanço em acordos como o tratado entre União Europeia e Mercosul.
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