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Trump lança diretrizes para IA com foco em superar a China na Guerra Fria tecnológica
Publicado 25/07/2025 • 06:53 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 25/07/2025 • 06:53 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Em um movimento que reacende a disputa por protagonismo global, o presidente Donald Trump apresentou nesta semana um plano estratégico para posicionar os Estados Unidos como a principal potência mundial em inteligência artificial (IA).
A proposta, que reúne três pilares - aceleração da inovação, unificação regulatória e liderança diplomática - ignora barreiras tradicionais como direitos autorais, riscos ambientais e impactos trabalhistas.
“Estamos diante da Guerra Fria 2.0. Saem os soviéticos, entram os chineses. Saem as bombas nucleares, entra a inteligência artificial”, resumiu Trump ao apresentar o conjunto de diretrizes, que propõe inclusive que a IA seja treinada com materiais protegidos por copyright, ainda que sem prévia permissão ou compensação a criadores. O foco, segundo ele, é garantir que a inovação ocorra sem “a redoma woke” que, em sua visão, limita o avanço tecnológico.
Entre as medidas, estão: acesso governamental a ferramentas de IA ideologicamente neutras, licenciamento acelerado para usinas e data centers, exportação de tecnologias americanas, parcerias público-privadas para uso de supercomputadores e estímulos ao desenvolvimento de drones e carros autônomos.
O plano prevê ainda um padrão regulatório federal único, em substituição às regras estaduais, que poderiam, segundo Trump, travar o crescimento do setor. No campo diplomático, o objetivo declarado é liderar as discussões internacionais sobre segurança e ética da IA, removendo termos como “inclusão”, “desinformação” e “mudanças climáticas” de frameworks oficiais.
A estratégia explicita a transformação da inteligência artificial em ferramenta de poder geopolítico. “A IA é uma das grandes armas do século XXI e nós vamos liderar”, disse Trump, que mira diretamente o avanço tecnológico da China. Para analistas, o plano representa a institucionalização da competição tecnológica como eixo central da política externa americana no novo ciclo global.
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