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Desemprego no Brasil recua para 5,8% e atinge menor nível da série histórica, aponta IBGE

Publicado 31/07/2025 • 09:45 | Atualizado há 2 meses

KEY POINTS

  • A taxa de desocupação no Brasil caiu para 5,8% no trimestre encerrado em junho de 2025, o menor patamar desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), iniciada em 2012.
  • O dado foi divulgado nesta quinta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Marcello Casal Jr/Agência Brasil.

Foto de uma pessoa assinando a Carteira de Trabalho

A taxa de desocupação no Brasil caiu para 5,8% no trimestre encerrado em junho de 2025, o menor patamar desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), iniciada em 2012. O dado foi divulgado nesta quinta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O índice representa uma queda de 1,2 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (7,0%) e de 1,1 ponto percentual na comparação com o mesmo período de 2024 (6,9%). Com isso, o número de pessoas desocupadas recuou para 6,3 milhões, uma redução de 17,4% (1,3 milhão de pessoas) no trimestre e de 15,4% (1,1 milhão) em um ano.

A população ocupada atingiu um recorde histórico de 102,3 milhões de pessoas, com alta de 1,8% (1,8 milhão) frente ao trimestre anterior e de 2,4% (2,4 milhões) em relação a 2024. O nível da ocupação, que mede o percentual de pessoas empregadas entre aquelas em idade de trabalhar, chegou a 58,8%, igualando o recorde registrado em novembro de 2024.

Outro indicador que também alcançou o menor nível da série foi a taxa composta de subutilização da força de trabalho, que recuou para 14,4%. Em relação ao trimestre anterior (15,9%), houve queda de 1,5 ponto percentual. Já em comparação com o mesmo período do ano passado (16,4%), a redução foi de 2 pontos percentuais. A população subutilizada caiu para 16,5 milhões, com retrações de 9,2% no trimestre e de 11,7% no ano.

Entre os trabalhadores subocupados por insuficiência de horas (4,6 milhões), houve estabilidade no trimestre e queda de 8,3% no ano. A população fora da força de trabalho permaneceu estável, somando 65,5 milhões. Já o número de desalentados, pessoas que desistiram de procurar emprego, caiu 13,7% no trimestre e 14,0% em um ano, totalizando 2,8 milhões.

O mercado formal também mostrou avanço. O número de empregados com carteira assinada no setor privado (excluídos os trabalhadores domésticos) atingiu 39,0 milhões, o maior da série histórica, com alta de 0,9% (357 mil pessoas) no trimestre e 3,7% (1,4 milhão) em 12 meses. Já os empregados sem carteira assinada somaram 13,5 milhões, com aumento de 2,6% no trimestre e estabilidade na comparação anual.

No setor público, o número de ocupados chegou a 12,8 milhões, também um recorde, com crescimento de 5,0% (610 mil) no trimestre e de 3,4% (423 mil) no ano. Os trabalhadores por conta própria, que somaram 25,8 milhões, também atingiram o maior número da série histórica, com aumentos de 1,7% (426 mil) e 3,1% (767 mil) nas comparações trimestral e anual, respectivamente.

A taxa de informalidade ficou em 37,8% da população ocupada, o que equivale a 38,7 milhões de pessoas. O índice mostra leve queda em relação ao mesmo período de 2024 (38,7%) e estabilidade frente ao trimestre anterior (38,0%).

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