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Dólar recua em linha com o exterior à espera de Trump e Putin e dados dos EUA
Publicado 15/08/2025 • 12:11 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 15/08/2025 • 12:11 | Atualizado há 4 meses
KEY POINTS
J. Souza/Ato Press/Estadão Conteúdo
O mercado de câmbio segue a tendência global de queda do dólar nesta sexta-feira (15), corrigindo ganhos do dia anterior. A desvalorização da moeda norte-americana está ligada às expectativas em torno da reunião entre os presidentes dos EUA, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin, para discutir a guerra na Ucrânia.
No entanto, a queda nos preços do petróleo e do minério de ferro na China, diante de sinais de desaceleração econômica, limita a valorização do real e dos pares emergentes. Importantes figuras do governo do presidente dos EUA, Donald Trump, como os secretários Scott Bessent (Tesouro), Marco Rubio (Departamento do Estado) e Howard Lutnick (Comércio), viajarão com o republicano para o encontro com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, no Alasca, nesta sexta-feira.
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Na China, o Banco do Povo (PBoC, o banco central chinês) prometeu ajustar a política monetária conforme a situação, visando evitar riscos sistêmicos.
Também se comprometeu a manter ampla liquidez, controlar os preços e reforçar a supervisão das taxas de juros, segundo relatório trimestral divulgado nesta sexta-feira (15).
Além disso, o governo chinês alertou empresas estrangeiras contra o acúmulo de terras raras, em meio à crescente demanda e temores de restrições de exportação, segundo o Financial Times.
No Brasil, a taxa de desemprego caiu em todas as 27 unidades da federação no 2º trimestre de 2025. O Itaú Unibanco reduziu as previsões para o dólar em 2025 e 2026, de R$ 5,65 para R$ 5,50, devido à fraqueza da moeda norte-americana ao redor do mundo e aos juros domésticos elevados.
O banco também revisou para baixo as estimativas para o IPCA, enquanto a projeção de déficit em conta corrente subiu. Sondagem do Mercado de Trabalho, referente ao trimestre terminado em julho, mostra que 58,2% acreditam não ter acesso a programas do governo ou benefícios sociais caso percam sua principal fonte de renda ou trabalho, enquanto 41,8% afirmam que teriam acesso, segundo o Ibre/FGV. Às 9h08, o dólar apresentava mínima a R$ 5,3999, com queda de 0,32%.
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