USP e Ambipar inauguram centro de pesquisa em emergência ambiental e mudanças climáticas
Publicado 12/12/2024 • 19:09 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 12/12/2024 • 19:09 | Atualizado há 4 meses
KEY POINTS
O novo centro representa um investimento de R$ 5 milhões ao longo de cinco anos, com o objetivo de integrar pesquisa acadêmica e soluções práticas para problemas ambientais.
A iniciativa é um desdobramento do programa USP Sustentabilidade, que já opera com projetos como o biodigestor instalado na Cidade Universitária, responsável por transformar resíduos orgânicos em energia.
O centro abordará cinco áreas principais: prevenção de desastres, gestão de resíduos e geração de energia, economia circular, combate ao greenwashing e promoção da justiça climática.
De acordo com a coordenadora do projeto, Patrícia Iglesias, essas iniciativas visam oferecer soluções integradas para melhorar a qualidade de vida e preservar o meio ambiente.
“A parceria com a Ambipar permite que combinemos a expertise acadêmica com as demandas e desafios enfrentados pelo setor privado, gerando resultados concretos para o Brasil e para o mundo”, destacou Iglas.
O lançamento do centro coincide com a conquista da USP no ranking GreenMetric, elaborado pela Universidade da Indonésia, que avalia a gestão sustentável de instituições de ensino superior.
Em 2024, a USP alcançou o quinto lugar entre as universidades mais sustentáveis do mundo, subindo três posições em relação ao ano anterior.
A posição reflete iniciativas como o biodigestor, ônibus movidos a hidrogênio e a transição para energia fotovoltaica no campus.
Além disso, a parceria com a Ambipar inclui o inventário de emissões de gases de efeito estufa da USP, o desenvolvimento de estratégias de mitigação e a compensação de emissões por meio de créditos de carbono certificados. A meta é que a universidade atinja a neutralidade de carbono até 2025, tornando-se um modelo global em sustentabilidade.
A colaboração entre a USP e a Ambipar ilustra o potencial das parcerias público-privadas para enfrentar questões ambientais. “O setor privado traz as demandas e desafios do mercado, enquanto a universidade desenvolve a pesquisa necessária para soluções inovadoras. Todos ganham com essa troca”, afirmou Iglesias.
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