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A CNI contestou a investigação do USTR (EUA) sobre práticas comerciais do Brasil, solicitando audiência e defendendo que as acusações — incluindo etanol, desmatamento e Pix — não justificam sanções pela Seção 301, propondo “abordagens colaborativas” em vez de medidas restritivas.
Na defesa técnica, a CNI argumentou que: o Pix não cria barreiras para empresas americanas (similar ao FedNow); o Brasil aplica tarifa média de 2,7% a produtos dos EUA (inferior a Índia/México); e há avanços comprovados no combate ao desmatamento e corrupção, com proteção à propriedade intelectual.
A confederação concluiu que nenhuma política brasileira “onera ou restringe o comércio dos EUA”, ressaltando o superávit comercial americano e a parceria histórica, com resposta formal do governo brasileiro prevista para 18 de junho. Saiba mais.