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Ex-pesquisador da OpenAI que fez revelações sobre a empresa é encontrado morto aos 26
Publicado 14/12/2024 • 14:29 | Atualizado há 7 meses
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Publicado 14/12/2024 • 14:29 | Atualizado há 7 meses
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OpenAI.
Reprodução Unsplash.
Suchir Balaji, um ex-pesquisador da OpenAI, foi encontrado morto em seu apartamento na cidade de San Francisco, no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, disseram as autoridades à CNBC. A data específica da morte não foi revelada.
Balaji deixou a OpenAI no início deste ano e falou publicamente sobre suas preocupações de que a empresa teria violado as leis de direitos autorais dos EUA ao desenvolver o chatbot ChatGPT.
Os familiares de Balaji já foram notificados, segundo David Serrano Sewell, diretor do Departamento de Examinadores Médicos de San Francisco, em um e-mail para a CNBC.
A notícia da morte de Balaji foi divulgada pelo San Jose Mercury News. Um membro da família contatado pelo jornal pediu privacidade.
Em outubro, o The New York Times publicou uma matéria sobre as preocupações de Balaji. “Se você acredita no que eu acredito, você tem que simplesmente sair da empresa”, disse Balaji ao jornal.
Ele acreditava que o ChatGPT e outros chatbots semelhantes destruiriam a viabilidade comercial de pessoas e organizações que criaram os dados digitais e conteúdos, agora amplamente usados para treinar sistemas de IA.
Um porta-voz da OpenAI confirmou a morte de Balaji. “Estamos devastados ao saber dessa notícia incrivelmente triste hoje e nossos corações estão com os entes queridos de Suchir neste momento difícil”, disse o porta-voz em um e-mail.
A OpenAI está atualmente envolvida em disputas judiciais com vários editores, autores e artistas sobre o suposto uso de material protegido por direitos autorais para dados de treinamento de IA. Um processo movido por veículos de imprensa em dezembro passado busca responsabilizar a OpenAI e sua principal apoiadora Microsoft por bilhões de dólares em danos.
O CEO da OpenAI, Sam Altman, afirmou que o sistema não precisa desses dados para treinar. “Acho que isso é algo que as pessoas não entendem. Qualquer fonte de treinamento específica, não faz tanta diferença para nós.”
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