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Brasil ‘quer jogar o jogo’ da transição energética, diz líder de Mudanças Climáticas da KPMG
Publicado 03/11/2025 • 22:35 | Atualizado há 11 horas
        
        
                            
                    
                    
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Publicado 03/11/2025 • 22:35 | Atualizado há 11 horas
KEY POINTS
A transição energética e a utilização da inteligência artificial neste processo são pautas para esta COP30. Sobre este assunto, Felipe Salgado, sócio-diretor líder de Mudanças Climáticas da KPMG, afirma que esta será uma COP “extremamente importante” para o país e para o processo de descarbonização, acordado na última década.
Em entrevista exclusiva para o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, Salgado explica que no último ano, muitos limites climáticos foram ultrapassados e que, por isso, este ano será de implementação de “ações concretas”. “A mobilização empresarial está bem focada nessa questão de sair de uma era de compromissos e promessas para uma era de uma implementação. Sem isso, os eventos climáticos extremos vão cada vez mais impactar os negócios”.
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A tecnologia é um meio importante para estes processos, mas também traz preocupações para o meio ambiente, especialmente a inteligência artificial, que requer uma demanda muito grande de energia elétrica. Porém, o especialista defende que ela é “fundamental” para a busca de uma série de soluções para a redução do carbono. “Nós da KPMG estamos levantando uma discussão aqui que a inteligência artificial não pode ser vista como um vilão da agenda climática, ela sim traz uma série de soluções. Ela é uma alavanca estratégica para a descarbonização”.
O Brasil também tem um papel importante na liderança desta transformação e inovação e pode ser tornar “um grande player”, de acordo com ele, já que o país possui recursos renováveis capazes de manter data centers e outras tecnologias.
O “Brasil quer jogar esse jogo” da transição energética, afirma Salgado.
Além disso, o diretor aponta o uso da IA verde, uma tecnologia movida apenas por energias renováveis, vai “viabilizar uma série de soluções”. “Ela pode te ajudar a otimizar processos, como por exemplo, otimizar uma malha logística ou também fazer previsões de eventos, trabalhar de uma forma preditiva de eventos climáticos extremos, ou a gente também pode usar a inteligência artificial para monitorar toda a nossa biodiversidade”, explica.
“Combinar a tecnologia e a inteligência artificial para essas soluções é o que a gente vê como uma grande alavanca de geração de valor e proteção de valor aqui para o nosso país”, finaliza.
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