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Bolsas da Europa caem com cautela de investidores e fim de shutdown
Publicado 13/11/2025 • 17:05 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 13/11/2025 • 17:05 | Atualizado há 3 horas
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Pixabay
Bolsas da Europa
As bolsas da Europa fecharam em queda nesta quinta-feira (13), com os investidores adotando postura mais cautelosa antes da divulgação de novos dados econômicos dos Estados Unidos, que poderão indicar sinais de fraqueza após o fim do shutdown do governo americano.
O clima negativo foi intensificado por balanços corporativos decepcionantes e indicadores fracos no Reino Unido.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 1,05%, a 9.807,68 pontos. Em Frankfurt, o DAX recuou 1,39%, a 24.042,91 pontos. Em Paris, o CAC 40 teve queda de 0,11%, a 8.232,49 pontos. Em Milão, o FTSE MIB caiu 0,08%, a 44.755,36 pontos. Em Madri, o Ibex 35 perdeu 0,23%, a 16.577,40 pontos. Já em Lisboa, o PSI 20 avançou 0,26%, a 8.315,49 pontos. As cotações são preliminares.
Durante o dia, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Minneapolis, Neel Kashkari, afirmou que a economia americana segue emitindo “sinais contraditórios”, diante da perda de força do mercado de trabalho e da inflação ainda persistente.
Já Mary Daly, presidente do Fed de São Francisco, avaliou que os EUA entraram em 2025 “em um bom lugar”, mas ressaltou que as incertezas sobre tarifas e imigração “ainda não voltaram a níveis normais”.
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No pregão europeu, Siemens despencou 9,35% após divulgar projeção de lucros abaixo do esperado, enquanto Novo Nordisk recuou 0,8% ao anunciar emissão de títulos para financiar a compra da Akero Therapeutics. O grupo de private equity 3i tombou 17,42% após adotar tom mais cauteloso sobre o futuro, e a Deutsche Telekom caiu 0,15% mesmo após elevar sua projeção de lucro.
Por outro lado, Merck subiu 6,2% ao superar estimativas de resultados, enquanto Burberry recuou 2,05%, mesmo registrando seu primeiro aumento nas vendas em dois anos.
No campo macroeconômico, o PIB do Reino Unido cresceu apenas 0,1% no terceiro trimestre, e a produção industrial caiu 2% em setembro, ambos abaixo das expectativas. Já a zona do euro surpreendeu positivamente, com alta de 0,2% na produção industrial.
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