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Operação da PF apura uso irregular da cota parlamentar ligado a Carlos Jordy

Publicado 19/12/2025 • 11:41 | Atualizado há 3 horas

KEY POINTS

  • A Polícia Federal deflagrou a Operação Galho Fraco contra os deputados Sóstenes Cavalcante e Carlos Jordy, líder e ex-líder do PL, por suspeita de desvios na cota parlamentar.
  • A investigação apura o uso de uma locadora de veículos de fachada que emitiria notas fiscais fictícias para justificar gastos e desviar recursos públicos da Câmara.
  • Carlos Jordy classificou a ação como perseguição implacável após agentes realizarem buscas em endereços vinculados a ele e seus familiares no Rio de Janeiro e no Distrito Federal.

Câmara dos Deputados

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta sexta-feira (19) uma operação para apurar suspeitas de desvios na cota parlamentar de dois deputados federais do Partido Liberal (PL): o líder da sigla na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (RJ).

Endereços dos dois parlamentares são alvos de mandados de busca e apreensão cumpridos no Distrito Federal e no Rio de Janeiro.

Carlos Jordy publicou um vídeo nas redes sociais no qual afirmou que a ação representa uma “perseguição implacável”. Segundo ele, os policiais também realizaram buscas na casa de seus pais.

Até a publicação desta matéria, Sóstenes Cavalcante não havia se manifestado.

Quem é Carlos Jordy?

Carlos Jordy tem 43 anos, é natural de Niterói (RJ) e é formado em Turismo e Hotelaria pela Universidade do Vale do Itajaí.

Ele está em seu segundo mandato na Câmara dos Deputados. Antes, atuou como vereador de Niterói entre 2017 e 2019.

No ano passado, Jordy disputou a Prefeitura de Niterói, mas foi derrotado por Rodrigo Neves (PDT-RJ), eleito para seu terceiro mandato à frente do Executivo municipal.

Operação Galho Fraco

Batizada de Operação Galho Fraco, a ação é um desdobramento de uma investigação iniciada no fim do ano passado para apurar repasses da cota parlamentar a uma locadora de veículos. A suspeita é de que a empresa teria sido criada apenas para emitir notas fiscais fictícias, com o objetivo de desviar recursos da Câmara dos Deputados.

Na primeira fase da investigação, a PF mirou assessores dos parlamentares e reuniu informações sobre os contratos firmados. Com o aprofundamento das apurações, esta nova etapa passou a ter como alvo direto os dois deputados.

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