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Trump perdoa 1.500 condenados pela invasão ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021
Publicado 20/01/2025 • 20:45 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 20/01/2025 • 20:45 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, perdoou 1.500 pessoas presas por crimes cometidos no dia 6 de janeiro de 2021, quando uma multidão de apoiadores dele invadiu o Congresso do país.
Trump assinou esse perdão em uma ordem executiva (um tipo de regra que não precisa de aprovação do Congresso) na Casa Branca na noite desta segunda-feira (20).
Antes de assinar documentos na Casa Branca, ele já assinou alguns documentos no Capital One Arena, onde aconteceu uma parte da festa da posse.
Entre as ordens executivas assinadas, estão as seguintes:
Ordens executivas assinadas:
Em seguida, ele jogou para o público as canetas que usou para assinar os documentos. Ele vai voltar à Casa Branca para assinar mais ordens executivas.
Aos apoiadores, antes de assinar, ele afirmou que agora começa o trabalho.
“Eu vou assinar o perdão aos acusados do 6 de janeiro. Depois vou assinar perdões presidenciais para muita gente, muita gente.”
Ele também afirmou que “tarifa é a palavra mais bonita do dicionário”, sinalizando que vai criar tarifas em produtos importados.
Ele fez menções aos israelenses que foram libertados em Gaza.
“Vocês testemunham o começo da era de ouro nos EUA”, ele disse aos apoiadores presentes.
Ele voltou a repetir algumas promessas de campanha, como “perfurar, baby, perfurar” –ou seja, aumentar a produção de energia com combustíveis fósseis.
“Vou assinar algumas ordens executivas importantes”, ele disse.
Ele começou criticando o governo de Joe Biden, e afirmou que vai acabar com regras desse período.
O crime na Venezuela caiu “porque eles mandaram os criminosos para a gente”, “estão esvaziando os presídios deles”. Isso acabou às 13h desta tarde, afirmou Trump.
Ele disse que acabou com 80 regras de Joe Biden a respeito de imigração e que demitiu funcionários públicos.
Vamos suspender a contratação de agentes da Receita e vamos obrigar as pessoas a voltar de trabalho remoto.
Lembrem-se de uma declaração sobre gorjetas, vocês se lembram? Não haverá impostos em gorjetas.
Ele também disse que vai deixar o Acordo de Paris –“os EUA não vão sabotar as próprias indústrias enquanto a China polui”.
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