3 ‘verdades duras’ sobre dinheiro que impedem a construção de riqueza, segundo psicólogo
Publicado 31/01/2025 • 12:13 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 31/01/2025 • 12:13 | Atualizado há 2 meses
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Você não pode controlar (ou prever) como o mercado de ações vai se comportar, como a inflação pode mudar de um ano para o outro ou como serão as faixas de imposto no futuro. Mas existem muitos fatores que estão ao seu alcance e podem te ajudar na construção de riqueza.
Esses fatores são a premissa do recente livro do psicólogo financeiro Brad Klontz, “Start Thinking Rich” (Comece a Pensar Como Rico), coescrito com o empresário Adrian Brambila. O livro descreve 21 “verdades duras” que Klontz e Brambila afirmam que podem ajudar você a alcançar a liberdade financeira.
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Cada capítulo discute como desaprender crenças comuns sobre dinheiro para colocar você em uma situação financeira melhor e fazer com que se sinta mais confiante em relação ao dinheiro.
Aqui estão três das verdades duras que Klontz e Brambila dizem que você deve aceitar se quiser ser mais rico:
Como você pensa sobre o dinheiro é tão importante, se não mais importante, quanto o montante de dinheiro nas suas contas, afirma Klontz. “Você não quer se tornar um milionário, você quer gastar um milhão de dólares”, escreve ele.
Se alguém perguntasse o que você faria com US$ 1 milhão hoje e você começasse a fazer uma lista de compras como uma casa maior, um carro mais bonito, roupas de luxo ou passagens caras, você provavelmente tem uma “mentalidade de pobre”, escreve Klontz.
“Sem a mentalidade certa, mesmo que você de repente se tornasse rico, acabaria gastando todo o seu dinheiro e se encontraria de volta ao ponto de partida”, continua ele.
Alguém com uma “mentalidade de rico”, por outro lado, continuaria trabalhando, consultaria ajuda profissional de um consultor financeiro ou contador, e investiria praticamente tudo, diz Klontz no livro. “Aqueles com uma mentalidade de pobre trabalham para o dinheiro, enquanto os com uma mentalidade de rico sabem como fazer o dinheiro trabalhar para eles.”
Você não tem controle sobre o fato de ter nascido em uma família rica ou pobre. Mas você pode subir na escada econômica ao longo da sua vida, se tiver a mentalidade certa e estiver disposto a fazer o necessário para aumentar sua renda e seu patrimônio líquido, diz Klontz.
O pai de Brambila veio do México para os Estados Unidos ainda adolescente e trabalhou desde lavar carros em uma concessionária Toyota até poder se aposentar aos 56 anos, escreve ele.
Viver abaixo das suas possibilidades, morando em uma área mais barata, não saindo para comer fora e evitando melhorias em coisas como roupas e carros ajudou os pais de Brambila a viver bem e, eventualmente, se tornarem milionários, diz ele.
“Meus pais não começaram com dinheiro, mas tinham algo ainda mais importante do que dinheiro”, escreve Brambila. “Eles tinham uma mentalidade de rico, a mentalidade que estamos ensinando a você.”
A “fórmula” que Klontz descreve para passar de pobre a rico é simples — gaste menos do que ganha, invista o resto — mas frequentemente é muito mais fácil falar do que fazer.
Existem inúmeras formas de alcançar a riqueza, desde ganhar na loteria até trabalhar 40 horas por semana por décadas. Mas, para a maioria das pessoas, ficar rico provavelmente exigirá que você faça alguns sacrifícios, diz Klontz.
Aqui estão quatro ações diretas que quase qualquer pessoa pode tomar para aumentar suas economias em um ano, segundo Klontz:
Qualquer uma dessas opções pode ser inegociável, mas se você quer passar de pobre a rico, “tem que estar disposto a viver com um estilo de vida de salário mínimo, pelo menos por um tempo”, escreve Klontz.
Ele não está falando de pessoas que estão lutando para sobreviver, mas de leitores que podem dizer coisas como “não posso investir” enquanto gastam R$ 500 a R$ 2.500 por mês com cabelo ou manutenção do carro.
“Se você quer uma vida extraordinária, precisa tomar medidas extraordinárias para fazê-la acontecer”, escreve Klontz.
Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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