Presidente do Fed diz que banco central dos EUA não precisa ter pressa para reduzir taxas de juros
Shopify derruba site de Kanye West que vendia camisetas com suástica após anúncio no Super Bowl
Super Bowl atrai público recorde de 127,7 milhões de espectadores
Sam Altman diz que conselho da OpenAI não recebeu “nada oficial de Elon”
Amazon abre loja de produtos de beleza e cuidados pessoais na Itália como parte da expansão física
Publicado 10/02/2025 • 21:03
KEY POINTS
Loja da Bombril em São Bernardo do Campo
Reprodução
A Bombril fez um pedido de recuperação judicial nesta segunda-feira (10). A empresa afirmou que tem processos na Justiça em que discutem o pagamento de impostos e multas que totalizam R$ 2,3 bilhões.
“A Bombril possui contingências tributárias relevantes, especialmente as relacionadas a autuações da Receita Federal por suposta falta de recolhimento de tributos incidentes em operações de aquisição de títulos de dívida estrangeiros (T-Bills)”.
Essas operações aconteceram entre 1998 e 2001 e foram feitas tanto pela própria Bombril como pelo grupo italiano Cragnotti & Partners, que era o controlador da empresa naqueles anos.
“Tais autuações são discutidas em processos judiciais e envolvem o valor total agregado de aproximadamente R$ 2,3 bilhões”, diz o texto.
A diretoria se reuniu recentemente e concluiu que a chance de perder esses processos é grande e, então, resolveu pedir recuperação judicial.
“Com a recuperação judicial, a companhia será capaz de manter a sua capacidade operacional e reestruturar adequadamente seu passivo, por meio de um processo célere e com o menor impacto possível aos direitos dos credores e às atividades operacionais”, afirmou a Bombril no texto.
Mais lidas
Bradesco adquire 50% do Banco John Deere, de olho em agronegócio e construção
OiTV é vendida por R$ 30 milhões
Shopify derruba site de Kanye West que vendia camisetas com suástica após anúncio no Super Bowl
Airbus estuda novos assentos, de dois níveis intercalados, em seus aviões
SP precisa ter 50% dos ônibus elétricos até 2028, diz Justiça; Nunes culpa falta de estrutura