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‘Ainda Estou Aqui’ perde Oscar de Melhor Filme para ‘Anora’
Publicado 03/03/2025 • 00:45 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 03/03/2025 • 00:45 | Atualizado há 5 meses
KEY POINTS
Foto: Universal Pictures
Dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello, “Ainda Estou Aqui” perdeu o Oscar 2025 na categoria de Melhor Filme para “Anora”.
Também estavam na disputa “O Brutalista”, “Um Completo Desconhecido”, “Conclave”, “Duna: Parte 2”, “Emilia Pérez”, “Nickel Boys”, “A Substância” e “Wicked”.
“Anora” é um drama dirigido por Sean Baker que segue a história de uma jovem enfrentando desafios pessoais enquanto busca seu lugar no mundo. Ambientado em um cenário contemporâneo, o filme explora questões de identidade, pertencimento e as complexidades das relações humanas.
A trama se destaca pela profundidade dos personagens e a maneira como aborda temas universais com uma narrativa intimista. “Anora” recebeu elogios por sua abordagem sensível e pela atuação convincente de seu elenco, além de chamar atenção nas principais premiações internacionais.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, ultrapassou a marca de 5 milhões de espectadores no Brasil, com uma arrecadação de R$ 104 milhões, segundo dados divulgados pela Ancine.
A produção é baseada no livro autobiográfico de Marcelo Rubens Paiva e narra a história do desaparecimento e assassinato de seu pai durante a ditadura militar.
O filme brasileiro Ainda Estou Aqui tem o orçamento mais baixo entre os indicados à categoria “Melhor Filme” no Oscar 2025. Com um custo estimado de US$ 1,3 milhão (R$ 8 milhões), o longa dirigido por Walter Salles se destaca entre produções hollywoodianas com orçamentos significativamente maiores, como Duna: Parte 2 (US$ 190 milhões), Wicked (US$ 150 milhões) e Um Completo Desconhecido (US$ 70 milhões).
Apesar do orçamento modesto, o filme brasileiro conquistou uma arrecadação internacional de US$ 175 milhões, incluindo R$ 104,7 milhões no Brasil, com mais de 5 milhões de espectadores.
O filme é baseado no livro autobiográfico de Marcelo Rubens Paiva, que narra a reação de sua família ao desaparecimento e assassinato de seu pai durante a ditadura militar de 1971.
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