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Michael Page: remuneração baixa é principal causa do estresse no trabalho
Publicado 07/03/2025 • 16:57 | Atualizado há 7 meses
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Publicado 07/03/2025 • 16:57 | Atualizado há 7 meses
KEY POINTS
Estresse no trabalho pode ser um problema da rotina
Pexels
Uma pesquisa feita pela Michael Page, consultoria especializada em recrutamento e gerência de funcionários, mostrou que 58,7% dos profissionais consideram a remuneração não condizente com o próprio cargo como a principal causa de estresse no trabalho.
Outros fatores causadores de irritação citados foram o relacionamento ruim com colegas, a pouca participação em decisões e processos da empresa e a falta de perspectivas futuras para a carreira.
O diretor-executivo da Michael Page, Stephano Dedini, falou sobre a necessidade de focar na saúde mental dos funcionários.
“A preocupação com a saúde mental e o equilíbrio entre a rotina pessoal e profissional já são prioridade para a maioria dos profissionais. As empresas que demorarem para entender a importância dessas questões podem sofrer para encontrar talentos e engajar seus colaboradores a médio e longo prazo”, ele afirmou.
O estudo, que consultou cerca de 8,6 mil empresas e profissionais brasileiros, apontou ainda que 36,5% dos colaboradores não se sentem ou apoiados mentalmente e emocionalmente pela empresa em que trabalham. Já o nível dos que se sentem muito apoiados é de apenas 7,2%.
Outros motivos de insatisfação citados à pesquisa foram as horas excessivas de trabalho, que estressam cerca de 32,5% dos profissionais.
A pesquisa também perguntou sobre o nível diário do esgotamento mental dos profissionais no ambiente de trabalho. Metade dos entrevistados (50,5%) respondeu que enfrenta um grau moderado de estresse por dia, superando a média dos que têm um índice alto (24,2%), baixo (17,8%), muito alto (5,9%) e nulo (1,6%).
“Cerca de um em cada quatro profissionais enfrenta altos níveis de estresse no trabalho. Para mitigar esse impacto, é essencial que as organizações adotem abordagens proativas, como programas de bem-estar mental e suporte emocional estruturado. O investimento em saúde mental dos colaboradores deve ser visto como um fator estratégico para o crescimento sustentável da empresa”, finaliza Dedini.
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