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Conflito no Cade: Petz/Cobasi e Petlove trocam acusações sobre fusão
Publicado 20/03/2025 • 17:06 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 20/03/2025 • 17:06 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
Tribunal avalia novos cenários de mercado no setor pet.
Fotos: Divulgação/Cobasi/Petz
A análise da fusão entre Petz e Cobasi, que está sendo avaliada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), entrou em uma fase de confrontos diretos entre as empresas concorrentes.
Segundo as informações de O Globo, a Petlove, em uma nova tentativa de ser reconhecida como “terceira interessada” no processo, apresentou um conjunto de dados com argumentos que indicam que a fusão pode prejudicar a concorrência e resultar em monopólios em várias cidades.
Segundo a Petlove, a união das duas grandes redes de pet shop pode resultar em uma falta de opções no mercado, uma vez que a empresa combinada teria um poder de compra incontestável e um portfólio de produtos irreplicável.
Em seu pedido ao Cade, a Petlove destaca que a fusão provocaria a sobreposição das operações da Petz e da Cobasi em 71 municípios, afetando um total de 433 lojas, com monopólios formados em cinco cidades com menos de 200 mil habitantes e em 149 áreas de municípios maiores.
Segundo a Petlove, isso criaria um mercado na qual os outros concorrentes não conseguiriam competir de maneira significativa, prejudicando os consumidores.
Em resposta, Petz e Cobasi apresentaram uma impugnação ao pedido da Petlove, alegando que a rival não conseguiu comprovar os impactos da fusão nem sua legitimidade para atuar como “terceira interessada”.
As duas empresas acusaram a Petlove de tentar tumultuar o processo e de promover seus próprios interesses privados, ao invés de contribuir para uma análise imparcial da fusão. O Cade, por enquanto, ainda não se posicionou sobre a habilitação da Petlove no caso, que segue em análise.
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