Fruitist: startup de US$ 1 bilhão quer revolucionar o mercado de frutas vermelhas
Publicado 22/04/2025 • 12:47 | Atualizado há 7 horas
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Publicado 22/04/2025 • 12:47 | Atualizado há 7 horas
KEY POINTS
Mesmo diante de tensões comerciais e tarifas, a empresa aposta em sua operação global e produção nacional para manter o crescimento
Pixabay
A startup Fruitist, antes chamada Agrovision, superou US$ 400 milhões em vendas anuais com sua proposta de oferecer berries (mirtilos, amoras, framboesas) de alta qualidade e durabilidade, como seus mirtilos gigantes, até três vezes maiores que os comuns.
Fundada em 2012, a empresa resolveu um problema comum no setor: a inconsistência dos produtos. Para isso, verticalizou a produção (com fazendas próprias nos EUA, México, Marrocos, Romênia e Chile), usa IA para prever a melhor época de colheita e investiu pesado em infraestrutura como câmaras frias. Resultado: frutas que duram até três semanas na geladeira.
Agora, planeja expandir para cerejas (a partir de 2026), intensificar o marketing, como o patrocínio ao time D.C. United e avalia abrir capital em breve. Já arrecadou mais de US$ 1 bilhão de investidores, incluindo o fundo da família de Ray Dalio.
A Fruitist quer se posicionar no crescente mercado de lanches saudáveis. Seus produtos já estão presentes em mais de 12.500 varejistas na América do Norte, como Costco, Walmart e Whole Foods.
Mesmo diante de tensões comerciais e tarifas, a empresa aposta em sua operação global e produção nacional para manter o crescimento, oferecendo frutas frescas o ano todo.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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