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Petrobras atinge lucro líquido de R$ 35 bilhões no primeiro trimestre de 2025
Publicado 12/05/2025 • 19:16 | Atualizado há 6 meses
 
        
        
                            
                     
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Publicado 12/05/2025 • 19:16 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
 
                            Imagem de bomba da Petrobras.
Agência Brasil
A Petrobras atingiu um lucro líquido de R$ 35 bilhões (US$ 6 bilhões) no primeiro trimestre do ano. A companhia também registrou uma forte geração de caixa, alcançando um EBITDA ajustado de R$ 61 bilhões (US$ 10,5 bilhões) e um fluxo de caixa operacional (FCO) de R$ 49,3 bilhões (US$ 8,5 bilhões).
Os investimentos atingiram R$ 23,7 bilhões (US$ 4,1 bilhões), concentrados em projetos do pré-sal nos campos de Búzios e Atapu. Os resultados financeiros do 1T25 foram divulgados nesta segunda-feira (12).
“Iniciamos o ano de 2025 com resultados operacionais e financeiros robustos, que refletem a capacidade técnica da Petrobras em superar desafios e gerar valor para a sociedade brasileira. Aumentamos a nossa produção em 5,4% em relação ao último trimestre de 2024 e assim alcançamos um caixa de US$ 8,5 bilhões com as nossas operações, que nos permite investir para continuar gerando valor e remunerar os nossos acionistas”, afirmou a presidente da Petrobras, Magda Chambriard.
O resultado financeiro foi impactado positivamente pela valorização de 7% do câmbio no final do trimestre. Desconsiderando este impacto da variação cambial e de outros eventos exclusivos no trimestre, o lucro líquido apurado no período foi de R$ 23,7 bilhões (US$ 4 bilhões), 31% maior em relação ao 4T24.
O EBITDA Ajustado sem eventos exclusivos alcançou R$ 62,3 bilhões (US$ 10,7 bilhões), um crescimento de 8% em comparação ao quarto trimestre de 2024. “A melhora do resultado reflete principalmente o aumento nos volumes de petróleo produzido e comercializado, além do cenário externo mais favorável caracterizado pelo aumento no crackspread de diesel”, disse a Petrobras.
A Petrobras retornou à sociedade R$ 65,7 bilhões pagos em tributos no período. Foram aprovados R$ 11,72 bilhões em dividendos e juros sobre capital próprio relacionados ao resultado do primeiro trimestre de 2025.
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A Petrobras investiu R$ 23,7 bilhões (US$ 4,1 bilhões) no primeiro trimestre de 2025 principalmente em função dos avanços em grandes projetos do pré-sal da Bacia de Santos.
“Seguimos comprometidos com a execução do nosso Plano de Negócios, por isso, investimos US$ 4,1 bilhões neste primeiro trimestre do ano, o que representa 22% do guidance anual. Esses investimentos estão concentrados em projetos do pré-sal, em especial nos campos de Búzios e Atapu. Estamos realizando mais perfurações e interligações de poços e avançando na construção das novas unidades que sustentarão nossa curva de produção. São projetos de investimento que geram valor para os nossos acionistas e se traduzirão em receita nos próximos anos”, afirma o diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores, Fernando Melgarejo.
No segmento Refino, Transporte e Comercialização os destaques são a conclusão do Trem 1 da RNEST e avanço no projeto de hidrotratamento (HDT) de médios da REPLAN.
No primeiro trimestre de 2025, a produção total de óleo e gás natural da Petrobras alcançou 2,77 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed), o que corresponde a um aumento de 5,4% em relação ao trimestre anterior. O FPSO Almirante Tamandaré entrou em produção no dia 15 de fevereiro no Campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos.
O FPSO tem potencial para produzir diariamente até 225 mil barris de óleo (bpd) e processar 12 milhões de metros cúbicos de gás. No Campo de Mero, também localizado na Bacia de Santos, o FPSO Alexandre de Gusmão chegou à locação e a previsão é de que a unidade comece a operar entre o 2º e 3º trimestre de 2025.
Foram confirmadas novas descobertas na Bacia de Campos (Bloco Norte de Brava), na Bacia de Santos (Aram e Búzios) e concluído o TRF (Teste de Formação a Poço Revestido) na Colômbia (poço Sirius -2).
No primeiro trimestre, também foram concluídas as obras de modernização do Trem 1 da RNEST, elevando a capacidade de processamento da refinaria para 130 mbpd e a capacidade de produção de diesel S-10 em 6 mil barris por dia. Já no início de maio, foi iniciada a operação comercial do segundo módulo da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) do Complexo Boaventura, elevando a capacidade total de processamento para 21 MM m3/d de gás.
Em fevereiro de 2025, a Petrobras realizou sua primeira venda de VLSFO (Very Low Sulfur Fuel Oil) com 24% de conteúdo renovável no mercado asiático, em parceria com a empresa Golden Island, fornecedora de bunker em Singapura. “Essa comercialização está alinhada com a estratégia da Petrobras de desenvolver produtos sustentáveis e inovadores, contribuindo para um mercado de baixo carbono”, destacou a empresa em comunicado.
Ainda na área comercial, foi assinado contrato com a estatal indiana Bharat Petroleum Corporation Limited (BPCL) para exportar até 6 milhões de barris de petróleo por ano a partir de 2025.
Ainda no primeiro trimestre, Petrobras e BNDES firmaram parceria para reflorestar a Amazônia e fortalecer o mercado de créditos de carbono. O objetivo, segundo a companhia, é recuperar até 50 mil hectares de floresta e capturar cerca de 15 milhões de toneladas de carbono.
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