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CNBC ‘30% é inviável’: de uísque irlandês a queijo italiano, ameaça de tarifa de Trump abala exportadores da Europa

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Publicado 17/07/2025 • 07:30 | Atualizado há 2 dias

Cido Coelho

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

A Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) alertou nesta quarta-feira (16) que a tarifa de 50% anunciada pelo governo dos Estados Unidos para produtos importados do Brasil já começa a provocar danos antes mesmo de entrar em vigor. Segundo o presidente em exercício da entidade, Flávio Rassi, a insegurança gerada pela medida levou à retração de 15% no fluxo comercial com os EUA e ao cancelamento de embarques. Ele avalia que o impacto pode ser ainda maior se não houver uma ação diplomática efetiva e coordenada do governo brasileiro. Saiba mais.

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