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CNBC Exclusivo CNBC: Trump “provavelmente” demitirá presidente do Fed “em breve”, diz autoridade da Casa Branca

Alta do dólar

Publicado 14/07/2025 • 19:11 | Atualizado há 2 dias

Rafael Arbulu

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

O dólar acelerou os ganhos em relação ao real ao longo da tarde e, após máxima de R$ 5,5937 na reta final dos negócios, encerrou a sessão desta segunda-feira (14) em alta de 0,66%, cotado a R$ 5,5842 – maior valor de fechamento desde 5 de junho (R$ 5,5845). Operadores afirmam que a busca por posições cambiais defensivas se acentuou durante a segunda etapa de negócios, com investidores à espera da resposta do governo brasileiro à imposição de tarifas de 50% dos Estados Unidos (EUA) a partir de 1º de agosto. Após fechar o primeiro semestre com perdas de 12,07%, o dólar à vista já acumula alta de 2,76% em julho. Saiba mais.

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