CNBC
O logotipo da marca e as letras da fabricante de automóveis Renault podem ser vistos em uma filial da empresa perto de Prunelli-di-Fiumorbo, na ilha de Córsega (França), em 21 de abril de 2025.

CNBC Ações da Renault despencam 17% após montadora revisar projeções e nomear novo CEO interino

Booking ferro gusa MA 11072025 – 12h17

Publicado 11/07/2025 • 12:17 | Atualizado há 5 dias

Cido Coelho

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

O presidente do Sindicato das Indústrias de Ferro Gusa do Maranhão, Cláudio Azevedo, afirmou nesta sexta-feira (11), em entrevista ao Real Time, do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, que o setor pode paralisar totalmente caso entrem em vigor as tarifas de 50% anunciadas pelos Estados Unidos. “Se nós não tivermos o mercado norte-americano, vamos encerrar nossa atividade, praticamente se encerra”, disse. Segundo Azevedo, entre 90% e 95% das exportações do setor são destinadas às usinas siderúrgicas norte-americanas. Saiba mais

Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no

MAIS EM