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Trabalhadores fazendo Ursinhos Carinhosos em uma fábrica em Ankang, China.

CNBCPreços ao produtor na China caem mais do que o esperado em julho; deflação persiste na indústria local

Levantamento da CNI

Publicado 06/08/2025 • 22:00 | Atualizado há 3 dias

Rafael Arbulu

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

77,8% das exportações brasileiras para o mercado norte-americano são afetadas por taxas impostas pelo governo do presidente Donald Trump. Além das tarifas que entraram em vigor nesta quarta-feira (6), chegando a um total de 50% em cima dos produtos nacionais, a análise considera também a aplicação de sobretaxas a setores como siderurgia, veículos e autopeças.

Vestuário, máquinas, têxteis e metais (aço/alumínio) são os mais atingidos. 22,2% das exportações permanecem isentas, destacando-se petróleo e combustíveis. A aviação civil tem possível alívio: 577 produtos poderão pagar apenas 10% se cumprirem condições de isenção.

A confederação propôs oito medidas ao governo, incluindo crédito do BNDES com juros menores, postergação de tributos e reativação do Seguro-Emprego, visando “preservar a capacidade exportadora” frente ao protecionismo. Saiba mais.

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