Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Nvidia rebate acusações chinesas de que seus chips H20 representam risco à segurança
Mídia chinesa diz que os chips Nvidia H20 não são seguros para o país
Gorjetas sem impostos? Projeto de Trump oferece dedução de até US$ 25 mil para trabalhadores
Autor best-seller: Este hábito dos pais impede que você crie filhos bem-sucedidos
A inteligência artificial cria novos bilionários em ritmo recorde
Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global
“Tudo vai ficar muito, mas muito caro”, diz Melanie Abrantes, empresária de Oakland, Califórnia, que trabalha com artigos de decoração para casa.
Abrantes faz parte de um grupo de donos de pequenas e médias empresas de produtos de consumo nos Estados Unidos que afirmam que as tarifas impostas pelo presidente Donald Trump podem obrigá-los a reajustar os preços ainda este ano.
Na semana passada, Trump atualizou as tarifas para dezenas de países, estipulando taxas que variam de 10% a 41%, válidas a partir de 7 de agosto. Produtos considerados como transbordados — ou seja, enviados por um país intermediário para disfarçar a origem e evitar taxas — vão receber um adicional de 40% de tarifa. Saiba mais.
Mais lidas
Aos 117 anos, varejista Pernambucanas se volta ao "Brasil real" e em expansão
Como parte da reestruturação, Azul encerra operações em 13 cidades
China pode adotar exigências ambientais mais rigorosas para a carne bovina brasileira
Transplantes de Faustão 'não têm nada de irregular', diz ministro da Saúde Alexandre Padilha
A inteligência artificial cria novos bilionários em ritmo recorde