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BNDES aporta R$ 690 milhões na construção de parques eólicos no Nordeste
Publicado 27/03/2025 • 11:57 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 27/03/2025 • 11:57 | Atualizado há 6 meses
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O complexo será conectado ao Sistema Interligado Nacional (SIN) por meio da Subestação Santa Luzia II, de propriedade do Grupo Neoenergia.
Pexels
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um financiamento no valor de R$ 690 milhões para a TGR Subholding 1 S.A., subsidiária da Casa dos Ventos, para implantação de dois parques eólicos que fazem parte do Complexo Eólico Serra do Tigre, nos municípios de Campo Redondo, Currais Novos, Lajes Pintadas e São Tomé, todos no Rio Grande do Norte.
Do total financiado, R$ 500 milhões são recursos do Fundo Clima (operação contratada com as novas condições de apoio a projetos eólicos, aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional em dezembro de 2024) e R$ 190 milhões são do BNDES Finem (Linha Incentivada B/Energia). O projeto prevê um investimento total de R$ 889,4 milhões.
O Complexo Eólico Serra do Tigre é composto por 12 parques eólicos, com capacidade total de 756 MW. A implantação começou no quarto trimestre de 2023 e a operação comercial plena está prevista para o início de 2026. A previsão é de que a construção do complexo gere cerca de 3,5 mil empregos diretos e indiretos.
O financiamento do BNDES contempla dois parques do complexo: Ventos de São Rafael 03 e 06, com capacidade instalada total de 121,5 MW, além do sistema de transmissão associado, composto por duas linhas de transmissão com 114 km e 25 km de extensão cada uma, e duas subestações coletoras.
O complexo será conectado ao Sistema Interligado Nacional (SIN) por meio da Subestação Santa Luzia II, de propriedade do Grupo Neoenergia.
Os aerogeradores do Complexo Eólico Serra do Tigre serão fornecidos pela Vestas, com fabricação em Aquiraz, Ceará.
“O BNDES é o maior financiador de energia limpa do mundo, com mais de US$ 36 bilhões destinados a projetos para o setor no Brasil desde 2004, segundo pesquisa da Bloomberg.
O projeto aprovado para o Complexo Serra do Tigre está alinhado com a missão do Banco de contribuir para a diversificação da matriz energética brasileira, utilizando uma fonte de energia renovável e evitando a emissão de gases de efeito estufa equivalentes a 188,4 mil toneladas de CO2 por ano”, afirma o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
“O Complexo Eólico Serra do Tigre será um dos maiores do Brasil e um importante marco para a matriz elétrica renovável do país, acelerando a transição energética. Estamos à frente desse movimento com um portfólio robusto e buscando sempre as melhores opções de financiamento para nossos empreendimentos”, explica Ivan Hong, diretor financeiro da Casa dos Ventos.
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