Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Galípolo recebe Vorcaro no Banco Central para tratar de venda do Master ao BRB
Publicado 19/07/2025 • 21:21 | Atualizado há 2 meses
UE multa Google em R$ 18,75 bilhões em meio a tensões comerciais nos EUA
Starbucks investe para que suas cafeterias sejam mais acolhedoras — e acessíveis
No primeiro mês do tarifaço, criação de vagas de emprego nos EUA cai e desemprego aumenta
OpenAI prepara plataforma de empregos com IA que pode desafiar o LinkedIn
BMW aposta em software e valor de marca para enfrentar Tesla e rivais chineses
Publicado 19/07/2025 • 21:21 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Banco Master
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, recebeu o presidente do Banco Master, Daniel Vorcaro, e o CEO, Augusto Ferreira Lima, para tratar do processo de venda desta instituição financeira privada ao Banco de Brasília (BRB).
Leia mais:
Galípolo diz que relações pessoais não permeiam decisões institucionais
A reunião ocorreu na manhã deste sábado (19), sendo registrada na agenda oficial de Galípolo. Também participaram Ailton de Aquino Santos, diretor de fiscalização do Banco Central, e Gilneu Francisco Astolfi, diretor de regulação da instituição.
O acordo de compra de uma fatia do Master pelo BRB foi aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em 17 de junho, mas continua sob análise do Banco Central.
O BRB, banco ligado ao governo do Distrito Federal, anunciou uma oferta de compra de uma fatia relevante do Banco Master, em 28 de março.
O negócio, repleto de polêmicas, foi avaliado em cerca de R$ 2 bilhões. A operação é questionada e levantou suspeitas de interferência política.
O banco comprado é de médio porte e teve um crescimento exponencial nos últimos anos, mas, em geral, é visto com ressalvas no mercado financeiro.
Uma parte significativa do patrimônio que garantia a solidez do Banco Master era composta por precatórios (títulos de disputas judiciais contra governos), que são de recebimento incerto.
Uma das estratégias usadas para o crescimento foi a oferta de Certificados de Depósito Bancário (CDB) que pagavam aos investidores taxas muito acima dos concorrentes, de até 140% do CDI (o Certificado de Depósito Interbancário, uma taxa de referência nas operações entre bancos).
Para vender os CDBs, o banco usava o fato de eles estarem garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC, uma instituição privada mantida por aportes de todos os bancos).
O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, negou que a compra de parte do Banco Master seja fruto de interferências políticas na instituição financeira. Segundo ele, a análise para a proposta foi técnica e dentro da lógica de expansão do banco do governo distrital.
—
📌ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Brasília agora: Congresso Nacional une líderes para ter o poder de punir diretores do Banco Central
Do imóvel físico ao ativo digital: especialista aponta como a tokenização transforma o setor imobiliário
Golpes milionários: como a verificação digital virou arma contra fraudes
Meta remove 10 milhões de perfis no Facebook para combater spam
Ordem de Trump aumenta impactos da Lei Magnitsky sobre bancos brasileiros