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Governo cogita troca no Ibama que pode facilitar exploração de petróleo na Margem Equatorial
Publicado 04/02/2025 • 19:04 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 04/02/2025 • 19:04 | Atualizado há 5 meses
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Indústria petrolífera
Unsplash.
Em meio aos apelos do novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), pela liberação da exploração de petróleo na Margem Equatorial, o governo cogita mudar o comando do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), órgão responsável por viabilizar as licenças para a perfuração.
Atualmente, o presidente do Ibama é Rodrigo Agostinho. Após a reforma ministerial, no entanto, de acordo com fontes do Palácio do Planalto, Agostinho poderia ser substituído por Márcio Macedo, atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência. Macedo, por sua vez, deve ceder o lugar no primeiro escalão para Gleisi Hoffmann.
Como antecipado no jornal Times, no primeiro encontro com o presidente Lula após a assumir o comando do Senado, Alcolumbre voltou a pedir empenho do governo pela liberação da exploração na região, localizada na bacia da Foz do Amazonas. Parte da Margem Equatorial fica no Amapá, Estado de Alcolumbre.
Integrante do governo querem fazer um empenho para contemplar algumas das demandas de Alcolumbre a fim de mantê-lo alinhado ao governo neste e no próximo ano.
A Petrobras tem um projeto para perfuração de um poço a 2.880 metros de profundidade a cerca de 170 km da costa do Amapá. O projeto, entretanto, enfrenta questionamentos do Ibama.
Nesta terça, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, afirmou que a estatal já respondeu todos os questionamentos do instituto.