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Líderes da Câmara veem caminho aberto para PEC das Emendas com decisão de Dino
Publicado 23/12/2024 • 18:33 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 23/12/2024 • 18:33 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para tornar obrigatório o pagamento de emendas de comissão deve ganhar força na Câmara dos Deputados na volta do recesso parlamentar, em fevereiro.
A PEC do deputado Altineu Côrtes (PL-RJ), líder do PL na Câmara, determina que as chamadas emendas de comissão entrem na modalidade das emendas individuais, que são impositivas – isso é, obrigadas a serem pagas pelo governo federal.
Nos bastidores, a proposta é vista pelos líderes partidários como um contraponto ao impasse das emendas, que se alonga desde agosto de 2024, quando o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Flávio Dino, suspendeu o pagamento das emendas parlamentares até que houvesse mais transparência e rastreabilidade.
O novo ato do ministro nesta segunda-feira (23) surpreendeu os líderes por se dar no recesso de fim de ano, quando já não há mais sessões no Congresso. Agora, algumas lideranças de centro estão à espera de um direcionamento de Lira e Motta na próxima reunião do colégio de líderes, na volta das atividades parlamentares, em fevereiro do próximo ano.
A nova decisão de suspender o pagamento de R$ 4,2 bilhões de recursos que haviam sido liberados até o fim deste ano deve contribuir para a PEC de Altineu sair do forno. Para isso, são necessárias 171 assinaturas de deputados, o equivalente a 1/3 da Casa. Depois, uma comissão especial deve ser criada para tratar do texto da proposta.
Não há, entretanto, promessa do atual presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), nem do provável sucessor ao comando da Casa Baixa, Hugo Motta (Republicanos-PB) para dar andamento ou engavetar a proposta.
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