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Mercado de trabalho aquecido pressiona custo dos serviços, diz economista sobre IPCA-15
Publicado 26/11/2024 • 12:06 | Atualizado há 7 meses
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Publicado 26/11/2024 • 12:06 | Atualizado há 7 meses
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Em entrevista ao Real Time, do Times Brasil, licenciado exclusivo CNBC, a economista Juliana Inhazs comentou sobre os dados do IPCA-15 divulgados nesta terça-feira (26) pelo IBGE. O indicador, considerado a prévia da inflação oficial do Brasil, acelerou 0,62% em novembro, ante alta de 0,54% em outubro.
Para Juliana, atualmente, vários motivos levam a uma maior pressão inflacionária no Brasil. “O mercado de trabalho aquecido começa a pressionar o custo dos serviços, a mão de obra fica mais escassa e naturalmente, fica um pouco mais cara. Temos ainda questões que envolvem estiagem no Brasil. O agro está sofrendo mais por conta do clima mais seco”, afirma a economista.
Ela também observou uma certa pressão no setor de carnes. Segundo o IBGE, a maior variação e o maior impacto vieram do grupo Alimentação e bebidas, com 1,34% e 0,29 p.p., respectivamente.
“A carne está mais cara. Estamos passando pelo ciclo do boi, momento em que as matrizes estão sendo recompostas, e estão iniciando ou aumentando de alguma forma a produção. Isso leva algum tempo”, diz Inhazs.
Confira a entrevista completa ao apresentador Marcelo Torres, para o Times Brasil.
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