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Presidente da Argentina Javier Milei é retirado às pressas de ato de campanha depois de agressão; veja imagens
Publicado 27/08/2025 • 16:16 | Atualizado há 23 minutos
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Publicado 27/08/2025 • 16:16 | Atualizado há 23 minutos
KEY POINTS
O presidente argentino ultraliberal, Javier Milei, foi forçado a abandonar um ato de campanha nos subúrbios de Buenos Aires nesta quarta-feira (27), depois que manifestantes atiraram objetos em seu carro.
O polêmico presidente liderava uma carreata pelo distrito de Lomas de Zamora, ao sul de Buenos Aires, em campanha para as eleições de meio de mandato, quando um grupo que cantava contra o governo atirou garrafas e outros objetos contundentes, segundo uma testemunha da Reuters.
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A mídia local mostrou que pedras também teriam sido atiradas contra Milei, que promoveu um ajuste feroz nos gastos públicos desde que assumiu o cargo em 2023, afetando principalmente aposentados, professores e médicos.
“Pedras caíram muito perto do presidente. A situação ficou muito violenta”, disse José Luis Espert, candidato a senador pelo A Liberdade Avança, que acompanhou Milei na caravana, à televisão local.
Imagens de televisão mostraram confrontos entre a polícia e manifestantes contrários ao presidente em um distrito há muito tempo governado pelo poderoso partido peronista.
Milei aposta que uma vitória nas eleições legislativas de outubro permitirá que ele aprofunde seu projeto ultraliberal, que atualmente sofre forte oposição no Congresso.
Na sexta (22), a polícia argentina cumpriu mandados de busca em 15 endereços em Buenos Aires para investigar uma suposta rede de corrupção envolvendo a Agência da Pessoa com Deficiência, órgão responsável por benefícios a pessoas com invalidez, com foco em contratos públicos de saúde e propinas.
As investigações, comandadas pelo juiz federal Sebastián Casanello, basearam-se em áudios vazados nos quais Diego Spagnuolo (ex-chefe da agência e advogado de Milei) detalha um esquema de propinas de 8% sobre contratos, citando envolvimento da farmacêutica Suizo Argentina e menções à irmã do presidente, Karina Milei, e ao assessor Eduardo Menem.
Spagnuolo foi demitido um dia antes, mas o governo atribuiu as acusações a adversários políticos antes das eleições legislativas, em meio a um histórico de denúncias contra a equipe de Milei — incluindo o caso da criptomoeda $LIBRA, alvo de investigações por fraude no início de 2025.
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