Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Planejamento busca finalizar Orçamento ainda nesta semana, afirma secretário-executivo
Publicado 09/04/2025 • 13:31 | Atualizado há 5 meses
BREAKING NEWS:
Keurig Dr Pepper compra empresa holandesa JDE Peet’s, dona da Pilão, por US$ 18 bi
Trump questiona se EUA podem ‘fazer negócios’ na Coreia do Sul antes da visita do presidente
Nvidia lança chip Jetson AGX Thor para impulsionar robótica com alta performance e IA
Intel alerta sobre riscos e incertezas após venda de 10% das ações ao governo Trump
Empresas de Musk processam Apple e OpenAI por esquema anticompetitivo
Publicado 09/04/2025 • 13:31 | Atualizado há 5 meses
KEY POINTS
O DOU traz uma portaria que estabelece critérios e orientações para a execução de emendas parlamentares no Orçamento de 2025.
Joedson Alves/Agência Brasil.
O secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Gustavo Guimarães, afirmou nesta quarta-feira (9) que o ministério está trabalhando sem parar para finalizar o Orçamento deste ano até o fim desta semana. “Pretendemos fechar esta semana, trabalhando 24 horas por dia, sete dias por semana, para finalizar o orçamento até o fim desta semana”, declarou o secretário durante um fórum do Bradesco BBI.
Guimarães destacou que o governo tem até terça-feira, dia 15, para sancionar o Orçamento, conforme o prazo legal, aprovado pelo Congresso no dia 20 de março.
De acordo com Guimarães, o ministério enfrenta o desafio inusitado de finalizar o orçamento deste ano enquanto prepara o projeto da lei de diretrizes orçamentárias de 2026. Além disso, ele antecipou que provavelmente será necessário fazer “ajustes” na execução orçamentária no próximo relatório bimestral de receitas e despesas.
Na sua apresentação, o secretário-executivo do Planejamento destacou os desafios estruturais do ajuste fiscal, já que o orçamento é engessado por gastos mínimos, vinculações e indexações de despesas. “Nosso problema fiscal é, na verdade, um problema orçamentário. Enquanto não enfrentarmos a questão de como o orçamento é elaborado, ano após ano, não conseguiremos resolver isso de maneira estrutural”, declarou.
Guimarães mencionou que o teto dos gastos, a regra fiscal anterior, ajudou a melhorar as expectativas ao limitar o gasto público em termos reais, mas foi uma solução apenas temporária diante da indexação do orçamento e seus pisos constitucionais. “Estruturalmente, não dá para manter isso por muito tempo”, comentou o secretário ao discutir a execução da regra antiga.
O novo arcabouço, a regra atual, trouxe um avanço ao permitir aumento das despesas acima da inflação, avaliou. No entanto, o desafio imposto pelas regras orçamentárias continua. “Se não resolvermos o problema orçamentário, não vamos conseguir fechar essa equação”, comentou Guimarães sobre a dificuldade de cumprir os limites do arcabouço.
Ele destacou que, de um orçamento de R$ 5 trilhões, 92% das despesas são obrigatórias, deixando apenas 8% para gastos discricionários, nos quais o governo tem a possibilidade de realizar cortes. Contudo, as despesas obrigatórias para educação e saúde, devido aos seus pisos, acabam consumindo parte dos recursos discricionários, lembrou. Nesse sentido, o secretário afirmou que o governo precisa melhorar a gestão das despesas discricionárias.
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, TCL Channels, Pluto TV, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Onda de denúncias alerta sobre que cuidados tomar ao adquirir uma franquia para evitar práticas abusivas
Programa Conecta gov.br alcança economia estimada de R$ 3 bilhões no primeiro semestre de 2025 com integração entre sistemas
Semana começa tensa para agronegócio com expectativa de recursos contra suspensão da Moratória da Soja
Nova polícia de imigração de Portugal fecha cerco contra brasileiros irregulares
Produtos perecíveis antes exportados aos EUA poderão ser comprados por estados e municípios sem licitação