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Seminário debate a transição energética do transporte marítimo
Publicado 10/02/2025 • 12:35 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 10/02/2025 • 12:35 | Atualizado há 4 meses
KEY POINTS
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), discutiram – com grandes players do setor Energético- os desafios e as oportunidades para o Brasil na transição energética do transporte marítimo. A Organização Marítima Internacional que regula o setor decidirá as alternativas em combustíveis para a descarbonização e sobre a taxação das emissões de gás carbônico que entram em vigor a partir de 2027.
O evento que acontece no auditório da FGV reúne representantes governamentais, empresariais e acadêmicos para debater as diretrizes para a transição energética no transporte marítimo. Entre os participantes estão o presidente do BNDES, Aloisio Mercadante, o representante da Autoridade Marítima, Almirante Silvio Luiz dos Santos e Alexandre Salem do Programa de Planejamento Energético- COPPE/UFRJ. A ex-ministra Kátia Abreu, colunista do Times Brasil, também está presente.
Uma preocupação central das discussões é o papel do Brasil como grande produtor de biodiesel e de Etanol que se colocam como alternativas viáveis para a descarbonização marítima.
Em julho passado, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social e Fundação Getúlio Vargas realizaram o I Seminário Internacional – Transição Energética no Mar: Desafios e Oportunidades para o Brasil. Na primeira edição foram reunidos representantes governamentais, empresariais e académicos, cerca de 60 palestrantes – entre eles o Secretário Geral da Organização Marítima Internacional, Arsenio Dominguez.
Os debates ao longo do ano tem como destaque o senso de urgência para a elaboração de diretrizes para a transição por meio de audiências públicas, seminários, workshops e reuniões de trabalho. Houve destaque para a intensa participação de representantes do Brasil nas reuniões da IMO.
A agência da ONU responsável pela regulamentação do transporte marítimo, finaliza a elaboração de
resoluções, que conterão medidas e metas para a reestruturação do setor diante do desafio da transição energética no mar.
Juliana Colombo é jornalista especializada em economia e negócios. Já trabalhou nas principais redações do país, como Valor Econômico, Forbes, Folha de S. Paulo e Rede Globo.
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