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Presidente da Anfavea diz que regulamentação do Mover ainda não acabou e cobra celeridade
Publicado 16/04/2025 • 18:36 | Atualizado há 7 meses
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Publicado 16/04/2025 • 18:36 | Atualizado há 7 meses
KEY POINTS
Igor Calvet, presidente da Anfavea
O presidente executivo da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Igor Calvet, afirmou nesta quarta-feira (16) que a entidade vê como positiva a primeira fase do regulamentação do programa Mover, mas que o governo deve acelerar o encaminhamento de diretrizes complementares para aproveitar o cenário global.
“A Anfavea vê com satisfação, mas faltam alguns atos regulatórios. Quanto mais rápido o governo fizer isso, maior a chance de os investimentos serem concretizados. Quanto mais segurança, melhor”, avaliou.
Questionado se a disputa entre Estados Unidos e China contribui para pressionar pelas decisões governamentais, Calvet respondeu que “sem dúvidas”. “O governo tem que aproveitar e acelerar isso diante da presença dos chineses no Brasil e no mundo. Temos que ser o país que dá os incentivos corretos para a produção”, pontuou.
Calvet reclamou do fato de o governo ter demorado mais de um ano para fazer essa primeira regulamentação, que traz “pontos importantes” sobre eficiência energética de automóveis leves.
“Ainda tem ausência dos bônus, que são os incentivos para que as empresas produzam essas eficiências todas. Não sabemos se isso virá junto com o IPI verde ou não”, acrescentou.
Ele também destacou que não ficou claro para a entidade como será mensurada a eficiência dos veículos pesados. “O sentimento geral é de que avançamos. O que causava insegurança era a imprevisibilidade (de não ter nenhuma regulamentação). Mas faltam portarias. O que o engenheiro na fábrica quer saber é das portarias, por isso tem que continuar a regulamentação”, afirmou.
Sobre o IPI verde, Calvet disse que nem mesmo na entidade há consenso sobre o assunto.
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