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Xi Jinping não deve participar da cúpula do Brics
Publicado 24/06/2025 • 19:34 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 24/06/2025 • 19:34 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
O presidente chinês Xi Jinping participa da sessão de abertura do Congresso Nacional do Povo (APN) no Grande Salão do Povo em Pequim, China, em 5 de março de 2025.
Florence Lo | Reuters (Reprodução CNBC Internacional)
Mesmo com os esforços do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente da China, Xi Jinping, não deve participar da próxima reunião de cúpula do Brics, que ocorrerá entre os dias 6 e 7 de julho, no Rio de Janeiro (RJ).
De acordo com o assessor para assuntos internacionais da Presidência República, Celso Amorim, Xi Jinping deve enviar o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, como seu representante.
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“Temo uma guerra mundial, mas não total”, diz o assessor especial Celso Amorim
Amorim nega, no entanto, que a ausência de Xi possa enfraquecer o encontro. “Esta é uma importante cúpula. E vem o primeiro-ministro da China, que dirige toda a parte econômica”, ressaltou.
Lula esteve na China, em maio, tendo como um dos objetivos reforçar o convite para Xi vir ao Brasil. Outra ausência já prevista é a do presidente da Rússia, Vladimir Putin, que tem um mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI).
Apesar das ausências, o premiê da Índia, Narendra Modi, e o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, estão entre as autoridades que devem comparecer.
Como mostrou o Times Brasil, - licenciado exclusivo CNBC - para além de assuntos econômicos, existiu uma costura para o grupo emitir um comunicado conjunto sobre a escalada do conflito no Oriente Médio, especialmente pelo fato de o Irã fazer parte da parceria entre os países.
A declaração expressou “profunda preocupação” com os ataques recentes ao Irã, mas não citou nominalmente os Estados Unidos ou Israel. O motivo é a posição de países como Egito, Arábia Saudita e Emirados Árabes ser mais alinhada aos americanos.
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