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Mesmo com ultimato de Trump, Rússia continua a guerra e a pressão foi parar no comércio
Publicado 09/08/2025 • 07:00 | Atualizado há 3 semanas
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Publicado 09/08/2025 • 07:00 | Atualizado há 3 semanas
Marcelo Favalli, apresentador do Times Brasil - Exclusivo CNBC, explicou o cenário comercial e econômico da Rússia em meio a tantas sanções que o país tem recebido dos Estados Unidos, desde o começo da guerra com a Ucrânia.
Nesta sexta-feira (8), Trump publicou em sua rede social Truth Social, que irá se encontrar com Putin no dia 15 de agosto, no mesmo dia em que ele ditou a data final para a Rússia acabar com a guerra (8).
A pressão americana foi feita por conta do comércio, porém o governo russo ignorou o ultimato.
Após a reinserção do país no mundo ocidental, com exportações de combustível, petróleo, gás, fertilizantes e metalúrgicos para o resto do mundo, e poucas importações, os russos continuaram muito autodependetes até os inícios dos embargos comerciais pela guerra contra a Ucrânia.
A Rússia exporta bem menos e passa a comprar bastante menos do Ocidente, com exceções da Índia e China, que virão "tábuas de salvação" para as exportações e importações do país. O que acontece é uma virada no volume antes exportado e importado para os países que sancionaram a Rússia em comparação com os que não sancionaram.
De tudo que a Rússia exporta, cerca de 32% vai para a China e 16% vai para a Índia. Esses países receberam tarifas sobre as exportações para os Estados Unidos de 30% 50%, respectivamente.
Outros parceiros comerciais do país como Brasil, Japão, Turquia e Alemanha (que exporta muito para a Rússia) também apresentam altos níveis de tarifas impostas por Trump.
Ao comparar o comércio com a Rússia e o valor das alíquotas, é possível perceber uma tendência do governo americano de tarifar mais os países que são importantes parceiros comerciais de Putin.
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