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Análise Exclusiva Marcelo Favalli

Sudeste asiático reforça parceria com a China e atrai França. Estados Unidos isolados?

Publicado 27/05/2025 • 10:28 | Atualizado há 2 meses

Redação Times Brasil

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Marcelo Favalli

Marcelo Favalli além de jornalista é Mestre em Relações Internacionais pela PUC e professor nos cursos de pós-graduação de Política Contemporânea, da FAAP e do MBA em Comunicação e Política da USP. Dos 27 anos de profissão, na imprensa, dedicou 18 deles à cobertura estrangeira. Foi correspondente na América Latina e no Estados Unidos.

KEY POINTS

  • O movimento consolida a região como um dos principais centros de produção e comércio global, enquanto os Estados Unidos enfrentam perda de espaço na região.
  • Dados apresentados por Marcelo Favalli mostram que países como Vietnã, Tailândia, Malásia e Indonésia possuem superávit comercial com os Estados Unidos, mas ampliam sua dependência econômica da China.

O Sudeste Asiático amplia sua influência geoeconômica com apoio da China e novos acordos com a França. O movimento consolida a região como um dos principais centros de produção e comércio global, enquanto os Estados Unidos enfrentam perda de espaço na região.

Dados apresentados por Marcelo Favalli mostram que países como Vietnã, Tailândia, Malásia e Indonésia possuem superávit comercial com os Estados Unidos, mas ampliam sua dependência econômica da China. A China lidera os investimentos na região, enquanto os Estados Unidos aparecem com participação menor.

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Paralelamente, a França assinou um acordo de US$ 10 bilhões com o Vietnã, fortalecendo relações comerciais e industriais. A movimentação ocorre no mesmo momento em que os Estados Unidos adotam novas tarifas contra produtos desses países.

A estratégia da China busca transferir linhas de produção para o Sudeste Asiático, enquanto concentra seus esforços no desenvolvimento tecnológico e na indústria de alto valor agregado.

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