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Aeroporto de Congonhas adotará biocombustível em operações internas

Publicado 21/01/2025 • 17:55 | Atualizado há 4 meses

Redação Times Brasil

KEY POINTS

  • A parceria entre a Aena, administradora do aeroporto, e a Be8 pretende reforçar o compromisso do terminal com a sustentabilidade.
  • A tecnologia foi projetada para ser uma alternativa sustentável, com a capacidade de atender às demandas energéticas do aeroporto sem comprometer o meio ambiente.
  • Kéber Meira, diretor executivo de Congonhas, disse que o projeto de adoção do biocombustível faz parte de um plano estratégico para renovar a frota do aeroporto e adotar novas tecnologias.

O Aeroporto de Congonhas, um dos principais terminais de São Paulo, firmou um acordo com a empresa Be8 para o fornecimento de biocombustível, que será utilizado em suas operações internas.

O uso do biocombustível será implementado nas viaturas operacionais, equipamentos de movimentação de cargas e geradores, como parte de um movimento mais amplo para modernizar o aeroporto e reduzir suas emissões de carbono.

A parceria entre a Aena, administradora do aeroporto, e a Be8 pretende reforçar o compromisso do terminal com a sustentabilidade. A novidade foi anunciada por Erasmo Carlos Batistel, presidente da Be8, durante sua participação no Fórum Econômico Mundial de Davos, onde ele destacou o potencial do biocombustível patenteado pela empresa.

“O biocombustível Bate Vivante, desenvolvido por nós, tem o potencial de substituir 100% do diesel fóssil nas operações terrestres de Congonhas, contribuindo para a descarbonização do setor aéreo”, afirmou Batistel.

A tecnologia foi projetada para ser uma alternativa sustentável, com a capacidade de atender às demandas energéticas do aeroporto sem comprometer o meio ambiente.

Kéber Meira, diretor executivo de Congonhas, disse que o projeto de adoção do biocombustível faz parte de um plano estratégico para renovar a frota do aeroporto e adotar novas tecnologias.

Ele também afirmou que, inicialmente, a ideia é realizar testes de eficiência e produtividade da nova tecnologia antes de expandi-la para outros aeroportos da rede.

“Sabemos que novas tecnologias podem ser mais caras no começo, como aconteceu com a energia solar e eólica. No entanto, acreditamos que este investimento será fundamental para o futuro da aviação sustentável”, disse Meira.

O objetivo, segundo ele, é medir os resultados do uso do biocombustível nas operações de solo e, dependendo dos resultados, avaliar a viabilidade de sua implementação em larga escala.

Além disso, Batistel destacou que, a partir de 2027, será obrigatória a utilização de combustíveis renováveis em aeronaves, com uma exigência de 2% a 3% do combustível de aviação sendo renovável, uma medida que faz parte dos esforços globais para a descarbonização do setor aéreo.

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