AppLovin pode oferecer uma proposta “muito mais forte que as outras” ao TikTok, diz CEO
Publicado 04/04/2025 • 19:52 | Atualizado há 4 semanas
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Publicado 04/04/2025 • 19:52 | Atualizado há 4 semanas
KEY POINTS
AppLovin tem proposta alta para comprar TikTok
Pixabay
O CEO da AppLovin, Adam Foroughi, esclareceu os esforços da empresa de tecnologia de anúncios em adquirir o TikTok, chamando sua oferta de “uma proposta muito mais forte que as outras” no programa “The Exchange”, da CNBC, na tarde desta sexta-feira (4).
Foroughi disse que a empresa está propondo uma fusão entre a AppLovin e todo o negócio global do TikTok, caracterizando o acordo como uma “parceria” onde os chineses poderiam participar dos lucros enquanto a AppLovin gerenciaria o aplicativo.
“Se você combinar nosso algoritmo com o público do TikTok, a expansão nessa plataforma para os dólares investidos vai ser algo fenomenal”, disse Foroughi.
A notícia vem em um contexto em que o presidente Donald Trump anunciou que estenderia o prazo pela segunda vez para que a empresa-mãe chinesa do TikTok, ByteDance, venda a subsidiária americana do TikTok para um comprador dos EUA ou enfrente uma proibição efetiva nas lojas de aplicativos dos EUA. O novo prazo agora é em junho, o que, como descreveu Foroughi, “dá mais tempo para juntar as peças” na proposta da AppLovin.
“O presidente é um ótimo negociador — estamos propondo, essencialmente, uma melhoria no acordo que eles estavam trabalhando, mas em uma versão maior de todos os acordos contemplados”, acrescentou.
A AppLovin enfrenta uma concorrência acirrada de outros interessados dos EUA, incluindo Amazon, Oracle, o bilionário Frank McCourt e seu consórcio Project Liberty, além de várias firmas de private equity.
Algumas propostas supostamente estruturam o acordo para dar 50% de participação na empresa a um comprador dos EUA em vez de uma aquisição completa. O governo chinês ainda precisará aprovar o acordo, e o interesse da AppLovin em comprar o TikTok em “todos os mercados fora da China” é “preliminar”, de acordo com um registro na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA do dia 3 de abril.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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