Catar fecha acordo com a Shell para fornecer gás para a China
Publicado 02/12/2024 • 07:38 | Atualizado há 6 meses
Comida ‘ruim’ e segurança ‘frouxa: os bastidores do jantar de US$ 148 milhões do memecoin de Trump
Chances de recessão aumentaram depois que Trump aumentou as tensões comerciais, diz investidor
Trump assina ordens para reformar Comissão Reguladora Nuclear e acelerar implantação de reatores
Como a On está enfrentando Nike e Adidas na “corrida dos tênis”
Por que ameaça de tarifas sobre o iPhone pode não ser suficiente para trazer a produção para os EUA
Publicado 02/12/2024 • 07:38 | Atualizado há 6 meses
Logo da Shell
Pexels
O Catar firmou um acordo com a Shell para fornecer três milhões de toneladas anuais de gás para a China, anunciou a estatal QatarEnergy nesta segunda-feira (2). As entregas de gás natural liquefeito começarão em janeiro, sob um novo contrato de longo prazo, embora a duração exata do acordo não tenha sido divulgada.
O ministro da Energia, Saad al-Kaabi, que também é CEO da QatarEnergy, afirmou: “Estamos satisfeitos por entrar neste novo contrato de longo prazo de GNL com nosso parceiro de confiança, a Shell.”
Ele acrescentou que “este acordo ajuda a atender às necessidades dos clientes finais da Shell na China e aumenta nossas contribuições para atender às necessidades dos usuários finais de GNL em todo o mundo”.
O Catar é um dos principais produtores de gás do mundo, nos Estados Unidos, Austrália e Rússia. Países asiáticos, liderados por China, Japão e Coreia do Sul, são os principais mercados para o gás do Catar, mas a demanda de países europeus também cresceu desde a guerra da Rússia na Ucrânia, que gerou incertezas no fornecimento.
Nos últimos anos, o Catar assinou outros contratos de longo prazo de GNL com a Total da França, Shell, Petronet da Índia e Eni da Itália, entre outros, muitos deles com duração de 27 anos, um recorde na indústria quando o primeiro acordo foi feito em 2022 com a Sinopec da China.
Mais lidas
Empresas recorrem à inteligência artificial para lidar com turbulência causada pelas tarifas de Trump
Brasileiros são os investidores mais ousados da América Latina em cripto, diz executivo da Bitget
Comida 'ruim' e segurança 'frouxa: os bastidores do jantar de US$ 148 milhões do memecoin de Trump
Gripe aviária: Índia, Namíbia e Albânia suspendem importação de carne de frango de todo Brasil
Controladora da Santos Brasil protocola pedido de compra de até 100% de ações da companhia