Shein diz que o aumento de tarifas dos EUA não vai parar a onda de fast-fashion
Publicado 15/03/2025 • 17:02 | Atualizado há 16 horas
Ações da DocuSign disparam 14% com forte resultado financeiro e impulso da IA
Nomeado de Trump para administrar serviços de saúde, Doutor Oz recua ao ser questionado sobre cortes no Medicaid
SpaceX e Tesla, de Elon Musk, pressionam representante comercial de Trump sobre tarifas
Vance espera um acordo de “alto nível” com a TikTok até o prazo final de 5 de abril
Administração Trump envia uma mensagem clara à indústria de petróleo e gás: ‘Você é o cliente’
Publicado 15/03/2025 • 17:02 | Atualizado há 16 horas
KEY POINTS
Foto: Wikipedia Commons
As tarifas impostas pelo governo Trump não vão expulsar a gigante da fast-fashion Shein do mercado dos EUA, disse o presidente executivo Donald Tang à AFP.
O chefe da plataforma online, que foi alvo de escrutínio por sua pegada ambiental e alegações de violações de direitos humanos, também insistiu que a empresa não usa trabalho forçado.
“Não estamos nos concentrando na política alfandegária”, disse Tang sobre as novas taxas de importação dos EUA, falando durante uma visita à França esta semana.
“Encontraremos uma maneira de entregar as mercadorias”, acrescentou, dizendo que o “modelo de negócios” da Shein viu a empresa passar por outras perturbações comerciais globais, como a pandemia do coronavírus.
Desta vez, no entanto, a China está diretamente na mira de Washington, com tarifas adicionais de 20% cobradas sobre produtos importados do país.
O governo Trump também lançou dúvidas sobre se pacotes importados com valor inferior a US$ 800 continuarão a desfrutar do status de isenção de impostos.
A Shein — uma empresa fundada na China, mas agora sediada em Cingapura — e a Temu surfaram por anos nessa prática para enviar dezenas de bilhões de dólares em produtos para os EUA a partir de sua rede de fábricas chinesas.
Tang disse que, aconteça o que acontecer, “faremos o possível para garantir que o interesse e a experiência dos clientes não sejam afetados” — sem detalhar detalhes específicos.
A marca anunciou recentemente que injetará 200 milhões de euros (US$ 220 milhões) em projetos europeus de economia circular e reciclagem, em uma tentativa de polir sua imagem.
A União Europeia e países individuais, incluindo a França, já estão avaliando regulamentações para limitar o desperdício de gigantes da fast-fashion.
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Trump ordena ataques a rebeldes Houthi no Iêmen após ataques a navios
Mercado imobiliário: como a falta de crédito afeta o setor, segundo especialista
'Países afetados pelas tarifas de Trump podem formar novas coalizões comerciais', aponta economista
Cade aprova aquisição da Santos Brasil pelo Grupo CMA CGM
Dia do consumidor: como se prevenir de enrascadas do comércio on-line