O The New York Times aprovou o uso de ferramentas de inteligência artificial (IA) em sua redação, com o objetivo de auxiliar os jornalistas na edição de textos, resumo de informações e até na escrita.
De acordo com a publicação Semafor, o jornal anunciou por e-mail que as equipes receberão treinamento em IA, além de apresentar uma nova ferramenta interna, chamada Echo.
Outras ferramentas de IA aprovadas incluem o GitHub Copilot para programação, Google Vertex AI para desenvolvimento de produtos, NotebookLM e alguns produtos de IA da Amazon.
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Os funcionários ainda receberam orientações editoriais com os usos permitidos, como sugerir edições, gerar resumos, textos para redes sociais e títulos otimizados para SEO. Ainda de acordo com o Semafor, a IA também poderá ser usada para sugerir perguntas a serem feitas por repórteres durante entrevistas.
Por mais que ainda não esteja claro até que ponto o The New York Times permitirá textos editados por IA em artigos publicados, o veículo ressalta que o jornalismo continuará sendo realizado por humanos.
Em um comunicado de 2023, a publicação nova-iorquina destacou que a IA poderia auxiliar em partes do processo, mas o trabalho sempre deverá ser gerido e revisado por jornalistas. “Somos responsáveis pelo que reportamos”, disse o jornal.
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