As ameaças de Trump fizeram a Meta acabar com a checagem? ‘Provavelmente’, diz Trump
Publicado 07/01/2025 • 15:40 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 07/01/2025 • 15:40 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
A mudança da política de conteúdo que a Meta anunciou nesta terça-feira (7) em suas redes sociais provavelmente foi motivada pelas ameaças de Donald Trump.
Quem afirmou isso foi o próprio presidente eleito Trump, ao ser questionado sobre esse tema.
Na manhã desta terça-feira ele conversava com jornalistas em sua propriedade de Mar-a-Lago, no estado da Flórida, nos Estados Unidos, e perguntaram se o fim da checagem de fatos no Facebook era uma resposta às ameaças que ele fez a Mark Zuckerberg, o CEO da Meta. Ele, então, respondeu: “É, provavelmente”.
A Meta, que controla Facebook, Instagram e WhatsApp, decidiu encerrar o programa de checagem profissional de fatos em suas plataformas e substituí-lo por um modelo semelhante ao do X (antigo Twitter), em que os próprios usuários podem sugerir notas de esclarecimentos.
Mark Zuckerberg, o CEO da companhia americana, justificou a medida afirmando que ela reflete a intenção da empresa de priorizar a liberdade de expressão: “Governos e veículos de mídia tradicional têm pressionado por censura cada vez mais”, afirmou ele, em um vídeo.
Até então, a Meta mantinha parcerias com cerca de 100 organizações em mais de 60 línguas para oferecer o serviço.
Com a mudança, passará a vigorar um sistema de Notas de Comunidades, similar ao que opera no X desde que o bilionário Elon Musk comprou a empresa.
As alterações valem para Facebook, Instagram e Threads.
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