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Gravadora de Taylor Swift, Drake e Billie Eilish será transferida para a Bolsa de Nova York até 2025, diz controlador
Publicado 12/11/2024 • 13:06 | Atualizado há 8 meses
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Publicado 12/11/2024 • 13:06 | Atualizado há 8 meses
KEY POINTS
A Universal Music Group (UMG) abriga artistas como Taylor Swift, Billie Eilish e Drake
Reprodução Pixabay
O bilionário Bill Ackman anunciou que as ações da Universal Music Group (UMG), que abriga artistas como Taylor Swift, Billie Eilish e Drake, deixarão de ser negociadas na Bolsa de valores de Amsterdã, na Holanda, e serão transferidas para a Bolsa de Valores de Nova York ou para a Nasdaq, nos Estados Unidos, até o final de 2025.
Em uma entrevista, Ackman destacou que a Universal Music mudará sua listagem principal para os EUA devido a ataques antissemitas recentes em Amsterdã.
A Universal Music tem valor de mercado de cerca de US$ 46 bilhões (R$ 265 bilhões).
Ackman é o controlador do fundo Pershing Square, que detém 10% das ações da empresa de música. Por contrato, ele pode decidir onde será a listagem primária da Universal Music.
Além disso, Ackman planeja transferir a listagem do próprio fundo Pershing Square Holdings para a Bolsa de Valores de Londres.
O empresário afirmou em suas redes sociais que tomou essas decisões após os incidentes com torcedores israelenses de futebol em Amsterdã.
Autoridades em Amsterdã proibiram manifestações por três dias após ataques a torcedores israelenses de futebol por grupos que a prefeitura chamou de “esquadrões de ataque antissemitas”. Pelo menos cinco pessoas ficaram feridas, e 64 foram presas. A prefeita Femke Halsema afirmou que torcedores israelenses foram “atacados, abusados e atingidos por fogos de artifício” na cidade.
Ackman e a Pershing Square possuem privilégios incomuns na Universal Music. A empresa foi desmembrada da Vivendi em 2021, e Ackman adquiriu 10% da UMG, permanecendo como maior acionista.
As ações da Universal Music, que abriga artistas como Taylor Swift, mantiveram-se estáveis desde o desmembramento, o que Ackman atribui à impossibilidade de a empresa integrar os grandes índices de mercado dos EUA, como o S&P 500.
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