Bolsas da Coreia do Sul disparam 2% e lideram ganhos na Ásia-Pacífico após Trump adiar tarifas contra a União Europeia
Publicado 26/05/2025 • 08:54 | Atualizado há 2 dias
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Publicado 26/05/2025 • 08:54 | Atualizado há 2 dias
Operadores de câmbio trabalham em sala de negociações cambiais na sede do KEB Hana Bank, em Seul, na Coreia do Sul
LEE JIN-MAN/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Os mercados da região Ásia-Pacífico apresentaram desempenho misto nesta segunda-feira (26), enquanto investidores analisavam o adiamento, por parte do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, da imposição de tarifas de 50% sobre as importações da União Europeia.
O índice Kospi, da Coreia do Sul, avançou 2,02%, encerrando o pregão em 2.644,40 pontos — seu nível mais alto desde 24 de fevereiro. Já o índice Kosdaq, de empresas de menor capitalização, subiu 1,3%, fechando em 725,27 pontos.
No Japão, o índice de referência Nikkei 225 encerrou o dia com alta de 1%, aos 37.531,53 pontos, enquanto o índice mais amplo Topix ganhou 0,6%, chegando a 2.751,91 pontos.
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Na China continental, o índice CSI 300 recuou 0,57%, fechando em 3.860,11 pontos. Já o índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 1,35%, terminando o dia em 23.282,33 pontos.
Na Índia, o índice de referência Nifty 50 subia 0,53%, enquanto o BSE Sensex avançava 0,55%, por volta das 14h04 no horário local.
Na Austrália, o índice S&P/ASX 200 fechou o dia praticamente estável, aos 8.361 pontos.
Os futuros dos índices norte-americanos operavam em leve alta nas primeiras horas do pregão asiático. Os mercados dos Estados Unidos permanecem fechados nesta segunda-feira devido ao feriado do Memorial Day.
Os três principais índices de Wall Street encerraram a sessão da última sexta-feira em queda, após as ameaças de Trump de impor novas tarifas tanto à gigante de tecnologia Apple quanto à União Europeia. O índice S&P 500, de ampla abrangência, caiu 0,67%, fechando em 5.802,82 pontos.
O Nasdaq Composite recuou 1%, encerrando a sessão em 18.737,21 pontos. O Dow Jones Industrial Average perdeu 256,02 pontos, ou 0,61%, terminando o dia em 41.603,07 pontos.
As novas ameaças tarifárias de Trump abalaram os mercados “após um período de relativa calmaria, durante o qual os investidores precificaram uma perspectiva mais construtiva para as negociações comerciais”, escreveu Mathieu Racheter, chefe de pesquisa em estratégia de ações do Julius Baer, em relatório divulgado nesta segunda-feira.
Olhando para frente, Racheter observa que a ampla gama de desfechos possíveis, aliada à elevada incerteza em relação às políticas, torna a diversificação entre regiões “cada vez mais prudente”.
“Seguimos recomendando uma abordagem diversificada entre regiões, com foco especial em mercados onde as avaliações estão mais fundamentadas e as expectativas de lucro permanecem realistas”, acrescentou o analista.
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