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Dólar opera em forte alta, impulsionado por declarações de Powell sobre juros

Publicado 30/07/2025 • 18:51 | Atualizado há 18 horas

Estadão Conteúdo

KEY POINTS

  • O dólar operou em forte alta nesta quarta (30), impulsionado pelas declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, que seguiram a quinta manutenção de juros seguida pelo banco central americano.
  • Em coletiva, o dirigente apontou que as taxas na próxima reunião estão em aberto, o que aumentou as expectativas por juros inalterados no encontro de setembro, quando era esperado um corte por grande parte dos investidores.
Notas de dólar

Notas de dólar.

Pixabay,

O dólar operou em forte alta nesta quarta (30), impulsionado pelas declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, que seguiram a quinta manutenção de juros seguida pelo banco central americano. Em coletiva, o dirigente apontou que as taxas na próxima reunião estão em aberto, o que aumentou as expectativas por juros inalterados no encontro de setembro, quando era esperado um corte por grande parte dos investidores.

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O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes, fechou em alta de 0,94%, a 99,815 pontos. Por volta das 16h50 (de Brasília), o euro se depreciava a US$ 1,1427 e a libra recuava, cotada a US$ 1,3247. A moeda americana também tinha alta a 149,40 ienes.

O Commerzbank avalia que Powell não deu nenhuma indicação clara de que as taxas de juros seriam reduzidas na próxima reunião em setembro. “Provavelmente, a maioria dos votos favoráveis a tal medida dependerá dos dados do mercado de trabalho e da inflação, que serão divulgados antes disso. “Powell, portanto, permaneceu indiferente à pressão do governo e manteve sua linha de ação. Até o momento, o Fed não optou pela opção politicamente segura de acomodar a Casa Branca e reduzir ligeiramente as taxas de juros de seu nível relativamente alto”, diz o banco em relatório.

Para o Rabobank, a relação do euro com o dólar “está madura para alguma correção”, embora sua projeção de US$ 1,15 para os próximos três meses já tenha sido testada hoje. “Embora esperemos que o euro permaneça recuado em uma projeção de um a três meses, supondo que o Fed adote uma postura mais dovish no próximo ano, continuamos prevendo uma alta do euro em 2026, potencialmente para US$ 1,20 na primavera do hemisfério norte”, projeta.

Já o peso chileno estendeu sua trajetória de queda, que já havia representado uma desvalorização ante o dólar acima de 2% na sessão de ontem, depois que o conselho do Banco Central do Chile decidiu reduzir a taxa básica de juros em 25 pontos-base, para 4,75%, por unanimidade. Em comunicado, o BC chileno citou que inflação geral no país foi menor do que o previsto em junho. No fim da tarde, o dólar era cotado a 978,75 pesos chilenos, ante 971,02 de ontem.

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