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Ações de terras raras despencam com expectativa de que China adie controles de exportação, diz governo dos EUA
Publicado 27/10/2025 • 07:36 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 27/10/2025 • 07:36 | Atualizado há 3 horas
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Unsplash.
Imagem ilustrativa
As ações de várias mineradoras de terras raras listadas nos Estados Unidos caíram nesta segunda-feira (27) após autoridades americanas afirmarem que esperam que a China adie a implementação de controles de exportação sobre minerais críticos, como parte de um acordo comercial mais amplo.
A Critical Metals recuou 8,5% nas negociações prévias à abertura dos mercados, enquanto a USA Rare Earth caiu 7,2%. As ações da MP Materials tiveram queda de 5,3%, e a Trilogy Metals perdeu 5%. Já Energy Fuels e NioCorp Developments recuaram 4% e 6%, respectivamente.
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O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou ao programa Meet The Press, da NBC News, no domingo (26), que Washington e Pequim devem chegar a um acordo para evitar uma nova tarifa americana de 100% sobre produtos chineses, com a China devendo adiar a imposição de controles rigorosos sobre a exportação de terras raras.
As declarações foram feitas antes da reunião de alto nível entre o líder chinês Xi Jinping e o presidente Donald Trump, marcada para esta quinta-feira (30).
Na segunda-feira, Trump disse que Estados Unidos e China estão “a caminho de fechar um acordo comercial”. Falando a bordo do Air Force One, a caminho do Japão em uma viagem de uma semana pela Ásia, o presidente afirmou ter “muito respeito pelo presidente Xi”.
Trump havia ameaçado anteriormente impor novas tarifas de 100% sobre importações chinesas a partir de 1º de novembro e afirmou, à época, que a Casa Branca também aplicaria controles de exportação sobre “qualquer e todo software crítico”.
Por sua vez, a China anunciou no início deste mês um novo marco regulatório para restringir as exportações de terras raras — uma medida interpretada como um duro aviso ao Ocidente e reflexo da crescente desconfiança entre Pequim e Washington.
A China é a líder indiscutível na cadeia global de fornecimento de minerais críticos: produz cerca de 70% do suprimento mundial de terras raras extraídas de minas e processa quase 90% do total, o que significa que também importa parte desses materiais de outros países para refiná-los.
“Os detalhes ainda são limitados, e nada será finalizado até a reunião entre Trump e Xi”, afirmou o analista Tobin Marcus, da Wolfe Research, em nota a clientes datada de 26 de outubro.
“Mas uma nova trégua agora parece quase certa, com a China provavelmente adiando completamente seus controles de exportação de terras raras por um ano, o que é melhor do que a alternativa de um acordo que conceda licenças”, acrescentou Marcus.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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