Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Bolsas da Ásia fecham sem direção única em meio a guerra comercial entre EUA e China
Publicado 11/04/2025 • 06:51 | Atualizado há 5 meses
Tribunal decide que Trump não pode demitir Lisa Cook antes de reunião do FOMC, enquanto Senado aprova indicado do presidente para o Fed
EXCLUSIVO CNBC: Tim Cook diz que expansão da produção da Apple nos EUA criará um “efeito dominó”
Trump defende que empresas deixem de divulgar resultados trimestrais para fazer a cada seis meses
Índice de referência japonês Nikkei 225 ultrapassa a marca de 45 mil e atinge novo recorde
Os 10 melhores programas de MBA do mundo, segundo o LinkedIn
Publicado 11/04/2025 • 06:51 | Atualizado há 5 meses
Painel eletrônico da Bolsa de Valores de Tóquio, na capital japonesa, em 6 de agosto de 2024
Kazuhiro Nogi/AFP
As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem direção única nesta sexta-feira, com forte queda em Tóquio e ganhos em Xangai, enquanto investidores seguem monitorando os desdobramentos da política tarifária do governo Trump e a escalada da guerra comercial entre EUA e China.
O índice japonês Nikkei caiu 2,96% em Tóquio, a 33.585,58 pontos, pressionado por ações de eletrônicos e do setor farmacêutico, à medida que a rixa comercial entre Washington e Pequim compromete a perspectiva da economia global. Em Seul, o sul-coreano Kospi recuou 0,50%, a 2.432,72 pontos, sob o peso de ações de montadoras e ligadas a baterias.
Ontem, a Casa Branca esclareceu que a tarifa cumulativa dos EUA a produtos chineses é de 145%, e não de 125%, como o presidente Donald Trump havia postado na quarta-feira (09), ao anunciar uma pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas da maioria dos países, exceto China. Para a Capital Economics, tarifa dessa magnitude pode reduzir o Produto Interno Bruto (PIB) global em até 1% nos próximos dois anos.
Na China continental, por outro lado, os mercados ficaram no azul, impulsionados por ações de semicondutores após uma associação do setor publicar diretrizes para ajudar a indústria de chips a lidar com o período de tensões comerciais. O Xangai Composto subiu 0,45%, a 3.238,23 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,72%, a 1.881,78 pontos.
Cerca de uma hora após o encerramento dos negócios em Xangai e Shenzhen, a China anunciou a elevação de sua tarifa retaliatória sobre importações dos EUA, de 84% para 125%, mas sinalizou que vai ignorar eventuais novos aumentos de tarifas pelos EUA.
O dia foi positivo também em Hong Kong, onde o Hang Seng avançou 1,13%, a 20.914,69 pontos, com a ajuda de ações de montadoras e de chips, e em Taiwan, com alta de 2,78% do Taiex, a 19.528,77 pontos, uma vez que a ação da TSMC saltou 3,01% após o maior fabricante de semicondutores do mundo divulgar números de vendas animadores.
Na Oceania, a bolsa australiana terminou o pregão em baixa, após uma semana de extrema volatilidade em meio às incertezas tarifárias. O S&P/ASX 200 caiu 0,82% em Sydney, a 7.646,50 pontos.
*Com informações da Dow Jones Newswires
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, TCL Channels, Pluto TV, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Banco do Brasil coloca 142 imóveis em leilão neste mês
Escândalo de protetores solares na Austrália revela que marcas não entregam a proteção que prometem
Advogado celebridade, Nelson Wilians é convocado pela CPMI que investiga fraudes no INSS
As ações da Tesla subiram após Elon Musk divulgar a compra de 2,57 milhões de ações
Alckmin anuncia R$ 12 bi em crédito para modernizar indústria com foco em máquinas e equipamentos