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Cotado para chefiar o Fed, Hassett defende independência do banco central dos EUA

Publicado 16/12/2025 • 11:55 | Atualizado há 3 horas

KEY POINTS

  • Kevin Hassett, diretor do Conselho Econômico Nacional e um dos finalistas para o cargo de presidente do Federal Reserve, demonstrou nesta terça-feira (16) apoio à independência do banco central.
  • Com o presidente Donald Trump aparentemente nos dias finais do processo de escolha do sucessor de Jerome Powell no Fed, Hassett evitou, em entrevista à CNBC, comentar diretamente sua própria candidatura, mas afirmou que a construção de consenso é uma parte importante do cargo.
Kevin Hassett na Sala de Jantar de Estado da Casa Branca no dia 29 de abril de 2020.

Kevin Hassett na Sala de Jantar de Estado da Casa Branca no dia 29 de abril de 2020.

Casa Branca / Andrea Hanks / Flickr

Kevin Hassett, diretor do Conselho Econômico Nacional e um dos finalistas para o cargo de presidente do Federal Reserve, demonstrou nesta terça-feira (16) apoio à independência do banco central.

Com o presidente Donald Trump aparentemente nos dias finais do processo de escolha do sucessor de Jerome Powell no Fed, Hassett evitou, em entrevista à CNBC, comentar diretamente sua própria candidatura, mas afirmou que a construção de consenso é uma parte importante do cargo.

“A independência do Federal Reserve é realmente, realmente importante, e as vozes das outras pessoas no [Comitê Federal de Mercado Aberto], elas também são importantes”, disse. “Portanto, a forma de conduzir os movimentos das taxas de juros é por meio de consenso, com base nos fatos e nos dados.”

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Até a semana passada, Hassett era considerado o principal candidato para substituir Powell, que se aproxima do fim de seu segundo mandato à frente do banco central. No entanto, Trump afirmou na semana passada que o ex-diretor Kevin Warsh também passou a liderar a disputa, após uma entrevista entre os dois realizada na última quarta-feira.

Nos últimos dias, houve alguma resistência em relação ao nome de Hassett. Fontes disseram à CNBC que assessores do presidente temem que ele seja visto como próximo demais de Trump e que atue de acordo com seus interesses, em vez de buscar definir a política de juros em linha com o duplo mandato do Fed de estabilidade de preços e pleno emprego.

Hassett, no entanto, afirmou que sua relação com Trump não deveria ser usada contra ele.

“A ideia de que alguém não é qualificado para o cargo por ser um amigo próximo que trabalhou bem com o presidente é algo que acredito que o presidente rejeita”, disse.

Embora tenha nomeado Powell, Trump tem sido um crítico constante do presidente do Fed.

O presidente tem exigido cortes agressivos nos juros, demonstrando insatisfação mesmo após o FOMC ter aprovado três reduções consecutivas desde setembro, que somam três quartos de ponto percentual. O diretor Stephen Miran, indicado por Trump e empossado em setembro, votou contra cada uma dessas reduções, defendendo cortes de meio ponto percentual.

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