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Irã afirma que 78 morreram e 320 ficaram feridos em ataques israelenses, diz embaixador na ONU
Publicado 13/06/2025 • 19:13 | Atualizado há 13 horas
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“Agora é hora de moderação”: líderes mundiais reagem aos ataques de Israel contra Irã
Publicado 13/06/2025 • 19:13 | Atualizado há 13 horas
KEY POINTS
Os ataques de Israel ao Irã resultaram na morte de 78 pessoas, incluindo comandantes militares de alto escalão, e deixaram mais de 320 feridos, afirmou o embaixador da república islâmica nas Nações Unidas na sexta-feira (13). No mesmo dia, mísseis lançados do Irã feriram 34 pessoas em Israel, segundo a Agência Estado.
“Até agora, 78 pessoas, incluindo altos oficiais militares, foram martirizadas e mais de 320 outras ficaram feridas. A esmagadora maioria delas é de civis, incluindo mulheres e crianças”, disse ao Conselho de Segurança o embaixador do Irã na ONU, Amir Iravani.
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O embaixador Amir Iravani destacou a gravidade dos ataques, enfatizando que muitos dos atingidos eram civis inocentes. Em Ramat Gan, a leste de Tel Aviv, 15 moradores chegaram a ficar soterrados sob os escombros de uma casa atingida por um míssil.
Equipes de resgate do comando da frente doméstica, lideradas por Yossi Griver, usaram escavadeiras e cães farejadores para retirá‑los. A situação gerou uma onda de indignação internacional, com vários países pedindo um cessar‑fogo imediato.
Os ataques, que ocorreram em várias cidades, foram descritos como os mais intensos dos últimos anos. Segundo Iravani, o objetivo de Israel seria desestabilizar o Irã e enfraquecer sua posição na região. O hospital Ichilov, em Tel Aviv, registrou sete vítimas desses lançamentos: seis com ferimentos leves e uma em estado moderado.
Esta é a segunda barragem de mísseis lançada do Irã contra alvos israelenses nas últimas semanas.
A comunidade internacional manifestou preocupação com a escalada de violência entre os dois países. Diversos líderes mundiais apelaram por moderação e diálogo, enfatizando a necessidade de soluções pacíficas para os conflitos. Organizações de direitos humanos também se pronunciaram, condenando os ataques e pedindo investigações independentes sobre o ocorrido.
Apesar das críticas, Israel defendeu suas ações, alegando que os ataques eram uma resposta a ameaças iminentes à sua segurança. No entanto, não forneceu detalhes específicos sobre quais seriam essas ameaças. A situação continua tensa, com o mundo observando atentamente os desdobramentos dos acontecimentos.
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