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Petróleo hoje fecha em alta após Opep+ indicar manutenção
Publicado 03/11/2025 • 17:45 | Atualizado há 7 horas
        
        
                            
                    
                    
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Publicado 03/11/2025 • 17:45 | Atualizado há 7 horas
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                            Pixabay
Plataforma de petróleo
O petróleo fechou em alta marginal na primeira sessão do mês de novembro, após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) afirmar que pretende manter os níveis de produção no início de 2026 depois de anunciar um pequeno novo aumento em dezembro.
O petróleo WTI para dezembro, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex), fechou em alta de 0,11% (US$ 0,07 / R$ 0,38), a US$ 61,05 (R$ 327,10) o barril. Já o Brent para janeiro, negociado na Intercontinental Exchange de Londres (ICE), avançou 0,19% (US$ 0,12 / R$ 0,64), a US$ 64,89 (R$ 347,50) o barril.
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Após fechar novembro com queda acumulada, os contratos respondem de forma limitada ao sinal da Opep+ de que pretende interromper a entrega adicional de barris entre janeiro e março, após anunciar o aumento de 137 mil barris em dezembro.
“A decisão ajudou o petróleo bruto dos EUA a começar a semana em alta, embora os compradores ainda pareçam hesitantes em romper níveis técnicos importantes“, escreveu a analista do Swissquote, Ipek Ozkardeskaya.
“A faixa de US$ 62 a US$ 62,15 por barril (R$ 332,3 a R$ 332,9) – que inclui a pequena retração de Fibonacci de 23,6% da queda de junho a outubro e a média móvel de 50 dias – provavelmente continuará sendo um teto difícil por enquanto”, completou.
Segundo a analista do BofA, Jean Salisbury, embora a Opep tenha atribuído a pausa de três meses à sazonalidade (normalmente menor demanda no primeiro trimestre), “isso certamente sugere que a Opep+ reconhece o excesso de oferta e provavelmente indica que não deseja que os preços do petróleo recuem muito (ou seja, abaixo de US$ 50 / R$ 268)”. Para a analista, esse possível “piso” deve ser visto de forma positiva pelos investidores.
Paralelamente, o mercado assimilava declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que disse, em entrevista, não acreditar que os EUA se envolverão em uma guerra contra a Venezuela. O dirigente, contudo, avaliou que os dias de Nicolás Maduro como presidente venezuelano estão contados.
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